Esta é a página de Programação eXtrema do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo, Brasil. Aqui você vai encontrar informações sobre esta nova técnica de desenvolvimento de software. Foi feito um pequeno FAQ para tirar suas dúvidas em relação à disciplina de Laboratório de XP oferecida aos nossos alunos.

Visite também:

Aqui você pode encontrar os slides e o vídeo de uma apresentação realizada na Assembléia Legislativa de São Paulo (ALESP) que introduz o método e que descreve a nossa experiência implantando-o em um projeto complexo de desenvlvimento de software na ALESP:

• Desenvolvimento Ágil de Software com Programação eXtrema (XP): Conceitos Básicos e a Experiência da ALESP. Alfredo Goldman e Fabio Kon. Apresentação na ALESP/INTERLEGIS em 14/10/2005. (slides) (vídeo MPEG4) (vídeo Windows Media)

Recentemente, escrevemos um artigo descrevendo, entre outras coisas, algumas de nossas experiências nesta disciplina:

• Being Extreme in the Classroom: Experiences Teaching XP. Alfredo Goldman, Fabio Kon, Paulo J. S. Silva, and Joe Yoder. In Journal of the Brazilian Computer Society, 10(2), pp. 1-17. November, 2004.

Os professores envolvidos com a disciplina são:

• Alfredo Goldman
• Carlos Eduardo Ferreira
• Eduardo Colli
• Fabio Kon
• Paulo Jose da Silva e Silva

Saiba mais sobre os projetos desenvolvidos.

Programação eXtrema (XP) é uma técnica revolucionária de desenvolvimento de software que se opõe a uma série de premissas adotadas pelos métodos tradicionais de engenharia de software. XP consiste numa série de práticas e regras que permitem aos programadores desenvolver software de alta qualidade de uma forma dinâmica e muito ágil.

A metodologia se baseia nas seguintes práticas:

• Jogo do Planejamento
• Versões Pequenas
• Metáfora
• Design Simples
• Desenvolvimento Orientado por Testes
• Testes dos Clientes
• Refatoração
• Programação Pareada
• Propriedade Coletiva do Código
• Integração Contínua e Freqüente
• Ritmo Sustentável
• Cliente com os desenvolvedores
• Padrão de Código

Finalmente, uma última prática importante é: conserte XP quando a metodologia falha. Isso indica que a metodologia deve ser adaptada a cada situação e a cada equipe de desenvolvedores.