[CURSO DE TEORIA DOS GRAFOS]
[Dicionário]
Os números de capítulos, seções, teoremas e exercícios se referem ao livro de Diestel, 2-a edição.
laçosnem
arestas paralelas. Logo, ‖G‖ ≤ (n2) < ½ |G|2.
Um conjunto X de vértices e arestas separa conjuntos de vértices A e B se todo caminho de A a B contém um elemento de X.
(Definição equivalente: G é k-conexo se para todo par x,y de vértices existem k caminhos independentes de x a y. Mas essa equivalência é assunto para o capítulo 3.)
lambda(G) := menor h tal que G é h-aresta-conexo
Suponha que r é um vértice de uma subárvore T de um grafo G. O par (T, r) é uma árvore de busca em profundidade (= normal rooted tree = depth-first search tree) se todo par de vértices de T que esteja ligado por um caminho em G sem vértices internos em T é comparável em (T, r).
Grafos dentro de grafos, dentro de grafos, dentro de grafos.
Em outras palavras, H é um máinor de G se o conjunto de vértices de H é uma subpartição V1, … , Vk de V(G) tal que cada G[Vi] é conexo e Vi é adjacente a Vj em H somente se há alguma aresta de Vi a Vj em G. (Aqui, uma subpartição de um conjunto V é uma coleção de subconjuntos de V que são dois a dois disjuntos.)
A expressão H é máinor de G
também é usada para dizer que H é isomorfo a um máinor
de G.
Se H é um máinor de G,
Diestel diz G inclui um MH
.
Se H é máinor topológico
de G,
Diestel diz G inclui um TH
.
Se H é um máinor topológico de G, diz-se que
G contém uma subdivisão de H
.
A expressão H é máinor topológico de G
também é usada para dizer que H é isomorfo a algum máinor topológico
de G.
Trilha euleriana (= Euler tour): passeio fechado que passa por cada aresta exatamente uma vez.
Um grafo é euleriano se admite uma trilha euleriana.
Exemplo: para qualquer vértice v, o conjunto E({v}, V − {v}) é um corte.
grafo generalizadoque admite arestas paralelas e laços.
Duas arestas de um mutigrafo são paralelas se têm as mesmas pontas. Uma laço é uma arestas cujas pontas são idênticas.