Menu:
- Mensagem -
Palestrantes/Abstract - Histórico/Mostras
Anteriores - Comissão
Organizadora - IME -
USP
|
LOCAL: INSTITUTO
DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA - IME - USP RUA DO MATÃO, 1010 -
CIDADE UNIVESTITÁRIA BLOCO A - AUDITÓRIO JACY MONTEIRO
MAIS INFORMAÇÕES DE COMO CHEGAR NO IME
Palestras
Grade de Programação
26 de Outubro
27 de Outubro
28 de Outubro
29 de Outubro
Abstracts
Palestrante |
Abstract |
|
N/D |
|
Desde 2001, acontece no IME a Mostra Estatística. Um evento idealizado e
executado pelos alunos do Bacharelado em estatística.Será apresentado um breve relato do propósito, os desafios encontrados na
execução do evento e a contribuição que a Mostra propciou para minha
formação profissional. Também expor qual a atuação dos estatísticos na
área de pescuisa clínica na industria.
|
Antônio
Carlos P. de Lima |
Análise de Sobrevivência
Nesta apresentação serão discutidos alguns conceitos gerais de
análise
de sobrevivência. Pretende-se introduzir o assunto através de
problemas
relacionados à área médica, apresentando projetos
desenvolvidos juntamente com pesquisadores da faculdade de
odontologia da USP, do Instituto do Coração (InCor) e do
Instituto de Ciências Biológicas da
USP. Aplicações recentes em áreas tais como marketing e credit
scoring
serão comentadas.
|
Paulo
H. S. Lima / Hommenig Scrivani |
O que é Iniciação Científica? Iniciação Científica é um programa educacional que
visa orientar o aluno no caminho da pesquisa. O que se estuda e como se estuda?
Nessa palestra será apresentado um pequeno estudo sobre séries temporais e como
é estudado na IC.
|
|
Passeios aleatórios e meios aleatórios
Neste colóquio, apresentarei e discutirei estes dois elementos
básicos da modelagem de fenômenos aleatórios e como eles
surgem em alguns trabalhos de pesquisadores do Departamento de
Estatística do IME-USP, em particular no meu próprio. Objetos
descrevendo passeios aleatórios aparecem em modelos do
movimento de partículas microscópicas, ativos financeiros,
veículos numa estrada, indivíduos transmitindo infecções ou
informações, eleitores trocando opiniões, rios numa bacia
hidrográfica, e de muitas outras formas.
Os modelos clássicos de passeios aleatórios supõe um meio
uniforme, de tal forma que as transições são espacialmente
homogêneas. Discutirei brevemente alguns modelos de meios
heterôgeneos e de passeios aleatórios em tais meios.
|
|
Vamos
apresentar o modelo dos sapos, um sistema de partículas em um
grafo infinito e conectado proposto para modelar a difusão de
uma informação em uma rede. Na árvore homogênea, este processo
apresenta transição de fase, isto é, existe um parâmetro
crítico que separa duas fases distintas: uma em que o processo
morre com probabilidade 1 (a informação não se difunde) e
outra em que sobrevive com probabilidade positiva (a
informação se espalha com probabilidade positiva). Utilizando
comparações com processos de ramificação, pretendemos discutir
alguns limitantes para o parâmetro crítico. |
|
|
|
Irei apresentar um trabalho que fiz durante o doutorado, sobre a análise
estatística do número de estruturas que aparecem num dispositivo experimental
em mecânica dos fluídos.
Nesta experiência é estudado o escoamento da água entre um disco fixo e um
disco giratório cuja distância entre os mesmos é fixa, aumentando a velocidade
do segundo disco. Verificamos que espirais periódicos aparecem na água em
derminada velocidade, porém quando a aumentamos, defeitos aparecem nessas
estruturas. O número desses defeitos cresce, em princípio, de acordo com
um modelo de Poisson e depois de acordo com um modelo binomial. |
|
|
Carlos
Alberto de B. Pereira |
|
Silvia
Lopes de P. Ferrari |
Os modelos de regressão são equações usadas para expressar a relação entre uma
variável de interesse (a resposta) e um conjunto de outras variáveis
preditoras). As equações procuram descrever o processo (aleatório) que gerou as
observações da variável resposta. Nessa palestra será apresentado o modelo de
regressão linear usual e diversas extensões e modificações. Várias aplicações
serão abordadas. A palestra terá caráter de uma introdução à análise de
regressão e seu conteúdo será acessível aos alunos ingressantes do IME.
|
|
|
|
VALORIZANDO E DIVULGANDO A PROFISSÃO: O
CONRE-3, Conselho Regional de Estatística da 3ª Região (SP,
PR, MT, MS), está sob nova coordenação desde o início deste
ano. O Conselho, que esteve praticamente abandonada pelos
últimos anos, tenta redefinir suas funções e procura estreitar
suas relações com Instituições de Ensino, Associações, Alunos
e Profissionais e, com isso, promover a valorização e ampla
divulgação a área, suas técnicas e suas aplicações. O CONRE
tem as mesmas funções do CREA e OAB, mas deve agir da mesma
forma e rigor que estes conselhos?
A ESTATÍSTICA E O ESTATÍSTICO NAS PESQUISAS
ELEITORAIS: com o obrigatoriedade da presença de um
Estatístico Responsável assinando Pesquisas Eleitorais, a
nossa área viveu, nas últimas semanas, diversas
situações variaram desde a valorização do Estatístico por
aqueles que descobriram este profissional, até a completa
ridicularização do nosso papel neste tipo de pesquisa. Como
evitar a banalização e aproveitar o gancho da ampla divulgação
da nossa área a nosso favor?
|
Tânia Soffiatti |
N/D |
Rinaldo
Artes |
Medindo confiança: uma aplicação de
sociometria em experimentos econômicos
Em economia, entende-se o
nível de confiança de um povo como a percepção do grau de
risco que as pessoas se submetem em suas relações de troca. Há
teorias que afirmam que um maior grau de confiança maior a
inclinação das pessoas em efetuarem trocas e menores os custos
das relações contratuais, permitindo conseqüentemente uma maior
eficiência do sistema econômico como um todo. A confiança, no
entanto, é um conceito abstrato (constructo) e surgem dúvidas
sobre como mensurá-la. Foi realizado um estudo internacional (World
Value Survey) para medir, dentre outras coisas, o grau de
confiança da população de vários países, através de uma pergunta
de um questionário. Vários estudos vêm sendo realizados com base
nessa pesquisa. Há dúvidas, no entanto, se a pergunta realmente
mede confiança. Para verificar isso, replicamos no Brasil, com
estudantes da USP, um experimento econômico que objetiva medir
confiança através do comportamento de um grupo de estudantes num
jogo econômico. Os resultados do experimento foram relacionados
com a resposta dos participantes a uma pergunta direta sobre o
seu grau de confiança. Durante a apresentação, descreveremos o
experimento, suas motivações, os resultados obtidos e sua
relação com sociometria.
|
|