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LOCAL: INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA - IME - USP
RUA DO MATÃO, 1010 - CIDADE UNIVESTITÁRIA
BLOCO A - AUDITÓRIO JACY MONTEIRO

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Palestras

21 de Outubro
Horário Palestrante Assunto
10:00h ~ 10:25h Gilberto Alvarenga Paula Abertura
10:30h ~ 11:25h Pedro Alberto Morettin Séries Temporais Aplicadas à Finanças
11:30h ~ 12:00h Flávia Carpinetti Pinto Mercado Financeiro 
12:00h ~ 12:20h Flávia Carpinetti Pinto Debate  

 

22 de Outubro
Horário Palestrante Assunto
10:00h ~ 10:45h Alexandre R. Leichsenring Probabilidade Aplicada
10:50h ~ 11:35h Fábio Prates Machado Probabilidade Aplicada
11:45h ~ 12:30h Wilton Bussab Amostragem

 

23 de Outubro
Horário Palestrante Assunto
10:00h ~ 10:45h Júlio Motta Singer Bioestatística
10:50h ~ 11:35h Eduardo Jordão Neves Bioestatística 
11:45h ~ 12:15h Mariana Curi Aplicações de Bioestatística 
12:15h ~ 12:30h Mariana Curi Debate

 

24 de Outubro
Horário Palestrante Assunto
10:00h ~ 10:20h Clélia Maria de C. Toloi ABE
10:50h ~ 11:35h Lúcia Pereira Barroso  Data Mining
11:45h ~ 12:15h Sueli Daffre Carvalho Pesquisa de mercado
12:15h ~ 12:30h Sueli Daffre Carvalho Debate

 

Abstracts

Palestrante
Abstract
Gilberto Alvarenga Paula
N/D
Paulo Albetto Morettin

 

Nesta palestra abordaremos alguns temas de series temporais e mostraremos aplicacoes potenciais em financas. Em particular, trataremos dos modelos da familia ARCH (que deram o Premio Nobel de Economia a robert Engle) e medidas de risco, com o VaR (valor em risco).

 

Alexandre R. Leichsenring

 

Modelo dos Sapos - Estudamos um modelo de passeios aleatórios simples em grafos, conhecido como Modelo dos Sapos. Esse modelo pode ser descrito de maneira geral da seguinte forma: existem partículas ativas e partículas desativadas num grafo G. Cada partícula ativa desempenha um passeio aleatório simples a tempo discreto e a cada momento ela pode morrer com probabilidade 1-p. Quando uma partícula ativa entra em contato com uma partícula desativada, esta é ativada e também passa a realizar, de maneira independente, um passeio aleatório pelo grafo. Estudamos aspectos assintóticos como sobrevivência ou morte do sitema, e teorema da forma.

 

Fábio Prates Machado

 

Uma grande quantidade de sistemas encontrados na natureza e na sociedade são descritos por modelos genericamente conhecidos como Sistemas Complexos. Exemplos de problemas de interesse intelectual e comercial é a forma como os virus de computadores são disseminados via Internet, ou ainda o desenvolvimento de algoritmos usado pelo pelas máquinas de busca como o Google para mapeamento da www, ou mesmo a forma e a velocidade com que fofocas ou idéias são transmitidas em uma comunidade.
Computadores, páginas web e pessoas são representados por vértices enquanto que cabos, links e relações sociais são representados por vértices de um grafo de estrutura complexa por onde definimos uma dinâmica estocástica.
Nesta palestra, dirigida aos estudantes de graduação, falarei sobre algumas possibilidades de modelagem e primeiros resultados utilizando conceitos básicos de probabilidade, processos estocásticos, simulação e estatística. Um passeio localmente simples em um ambiente globalmente complexo.

 

Wilton Bussab
N/D
Júlio Motta Singer

 

Consideramos modelos de regressão sem intercepto para analizar dados do tipo preteste/posteste provenientes de um estudo na área de Odontologia sob um planejamento experimental com dois fatores intra-individuais. Os modelos acomodam efeitos de blocos, heteroscedasticidade, relações não lineares entre as medidas preteste e posteste e também medidas repetidas. Comparamos modelos multiplicativos gama e log-normais com modelos normais aditivos. Para ajustá-los, utilizamos a metodologia de modelos lineares generalizados para medidas repetidas. Alternativamente, ajustamos os modelos log-normais por intermédio de metodologia de modelos lineares mistos, uma opção que facilita a modelagem da estrutura de covariância intra-individual. Terminamos apresentando sugestões para futuras pesquisas.

 

Eduardo Jordão Neves
N/D
Mariana Curi

 

O objetivo da palestra é exemplificar como e onde o estatístico pode atuar nas áreas médica e afins, descrevendo o que é esperado desse profissional e o que é necessário para atingir tal expectativa. Serão apontadas as metodologias mais utilizadas ultimamente na área e apresentados alguns conjuntos de dados reais que foram analisados de maneiras diferentes (por estatísticos diferentes). Será que podemos afirmar que uma delas é melhor do que a outra? Nestes casos, a decisão deve ser baseada em critérios estatísticos e, também, clínicos, promovendo uma verdadeira interação entre as duas áreas.

 

Clélia Maria de C. Toloi
N/D
Lúcia Pereira Barroso

 

Em experimentos amostrais é comum os pesquisadores coletarem informações sobre várias variáveis, que devem ser analisadas conjuntamente para que as relações entre elas sejam levadas em consideração. Análise Multivariada trata da análise de dados que contenham mais do que uma variável medida para cada objeto amostral. Entre as técnicas de Análise Multivariada podemos citar Análise de Agrupamentos, Análise Fatorial, Análise Discriminante e Análise de Correlação Canônica. Nesta apresentação mostraremos alguns exemplos reais de aplicação de algumas delas.

 

Sueli Daffre Carvalho

 

Muito tem sido feito através de pesquisa de mercado, como apoio ao desenvolvimento de produtos, seu lançamento, distribuição, até o conhecimento e preferência do consumidor. Com um ambiente cada vez mais competitivo a pesquisa vem se posicionando como um instrumento inserido na Inteligência Competitiva, ou seja, ela provê de informações o núcleo de tomada de decisão das empresas, não mais de forma isolada, mas sim contextualizada, integrada às informações internas da empresa, informações de mercado, conjuntural e setorial, geo-referenciadas e em outras dimensões.

Neste contexto, cada vez mais o papel da Estatística torna-se importante e imprescindível, não somente no planejamento amostral, seleção da amostra, mas principalmente na interpretação dos resultados, através de técnicas multivariadas, modelando a realidade. Desta forma ela assume um papel de reportar e antever as reações aos fatos e não apenas se reportar os fatos.

Esta palestra apresentará as diversas tipologias de pesquisa, sua evolução ao longo do tempo, alguns casos que remetam a um passo além da pesquisa de mercado...

 

Flávia Carpinetti Pinto

 

Uma instituição financeira tem investimentos cujos valores dependem de variáveis econômicas e de mercado. Prever a variação dessas variáveis é de extrema importância para o acompanhamento e o controle das suas atividades. Idealmente, a área de risco de uma instituição financeira contempla os riscos de mercado, de liquidez, de crédito e operacional.

Qualquer que seja o foco, os modelos estatísticos são as ferramentas de análise, motivo pelo qual a área de risco deve ser formada por pessoas com forte conhecimento em estatística e finanças, que trabalharão com modelos de finanças que envolvem estatística e modelos estatísticos aplicados a finanças, conciliando os “melhores” modelos com as dificuldades de implementação e atualização.

 

 

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