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Polígonos, no presente contexto, deverão ter pelo menos dois lados. É claro que num polígono de dois lados, como mostrado na figura abaixo, esses lados não podem nunca ser segmentos de reta! |
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Já utilizamos polígonos para definir superfícies via identificação. Por exemplo, polígonos de quatro lados (ou seja, retângulos) serviram para definir o Toro, o Cilindro, a Garrafa de Klein, a Faixa de Moebius e o Plano Projetivo. Observe que a diferença entre cada um deles está nas letras associadas a cada aresta e na orientação dada pelas setas, que definirá como elas devem ser coladas. |
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Definições de superfícies como essas, feitas por meio da identificação dos lados de polígonos, são chamadas de modelos poligonais. |
Em todos os casos, etiquetamos os lados (a serem colados) com letras, definindo também uma orientação (a seta). Segmentos com letras iguais devem ser identificados, com a orientação respeitada. No Cilindro e na Faixa de Moebius há também segmentos "solitários", isto é, que não devem ser identificados com nenhum outro. Esses segmentos pertencem ao bordo da superfície. Não indicaremos orientação para esses segmentos, e somente algumas vezes usaremos a letra "B", para deixar claro que se tratam de pedaços do bordo. |
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