Dados divulgados pelo O Globo
(produção cientifica em numero de artigos publicados em 2007)
1o - USP 4804
2o - UNICAMP 1743
3o - UFRJ 1516
4o - UNESP 1378
5o - UFRGS 1176
6o - UFMG 964
7o - UNIFESP 782
8o - FIOCRUZ 530
9o - UFPR 530
10o - UFSC 508
Seguem, pela ordem, UFSCar, UFPE, UnB, UFV, UFF, UFC, UFSM, UERJ, UFBA, ...
O jornal informa que os dados foram coletados pela CAPES com base no ISI.
A reportagem do Jornal Ciencia Hoje on-line sobre o assunto segue abaixo.
Abs
Dani
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A Universidade de São Paulo (USP) foi a instituição brasileira que mais
publicou artigos científicos — 4.804 — no ano passado, segundo balanço
divulgado ontem pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (Capes). Em segundo lugar, ficou a Unicamp, com 1.743, seguida pela
UFRJ, com 1.516.
O balanço usa dados do Instituto para a Informação Científica (ISI, na sigla
em inglês), dos Estados Unidos, que monitora dez mil revistas especializadas.
Em 2007, o Brasil publicou 19.428 artigos, o equivalente a 2,02% da produção
mundial. Com isso, manteve a 15º posição entre 178 países, à frente de
Suíça, Suécia e Israel. As 23 instituições brasileiras mais produtivas são
públicas.
Em 24º lugar, com 180 artigos, aparece a PUC-RJ. As universidades estaduais
de São Paulo responderam por mais de um terço da produção científica
nacional. Além da USP e da Unicamp, a Universidade Estadual Paulista (Unesp)
ficou em quarto lugar, com 1.378 publicações.
A Fiocruz, ligada ao Ministério da Saúde, aparece na 8º posição, com 530
artigos, mesmo número da Universidade Federal do Paraná. A UFF ficou em 15º,
com 374; a Uerj em 18º , com 322; a Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro (UFRRJ) em 36º, com 93.
Segundo o presidente da Capes, Jorge Guimarães, a produção científica segue
o ritmo da formação de doutores. No Brasil, a distribuição é desigual. Em
2006, a média no país era de 20,9 professores doutores para cada cem mil
habitantes.
O Distrito Federal, porém, tinha a maior taxa — 50,5 —, seguido pelo Rio,
com 36, e São Paulo, com 31,3. Na ponta de baixo, as taxas de 12 estados das
Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste eram inferior a dez. O Brasil forma
atualmente cerca de dez mil doutores por ano. A meta, em 2010, é chegar a 16
mil.
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Dani Gamerman
Depto. de Métodos Estatísticos
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