| AVALIAÇÕES DO LIVRO"A MATEMÁTICA PODE SER INTERESSANTE... 
        E LINDA!"Valdemar W. SetzerDepartamento de Ciência da Computação, IME-USP
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         esta versão: 25/3/22
Nesta página encontram-se em ordem cronológica, todas as transcrições 
        do formulário de avalição do livro, em  https://forms.gle/Qk4kAzXbZnvYp2tP9 Meu comentários a alguns pontos estão marcados com 
        COM. Ver detalhes 
        do livro (sumário, 4a. capa do prof. Nilson J. Machado, primeiros 
        capítulos grátis, encomenda do e-book ou da versão 
        impressa). Ver a página 
        com errata e complementações.  Estatísticas dos itens da avaliação. 
        3. Lendo o livro, com opinião formada: 42,5%; leu 
        o livro todo, ou quase todo: 57,1%; 4. Opinião geral: 
        100% Muito satisfeito; 5. Aprendeu coisas novas sobre matemática: 
        100% Sim. 6. Recordou tópicos de matemática que 
        havia esquecido: 100% Sim. 7. Aprendi coisas novas em outras áreas: 
        100% Sim. 8. Quanto à redação (1 - insatisfeito; 
        5 - muito satisfeito): 4 - 14,3%; 5 - 85,7%. 9. 
        Os exercícios foram úteis: 71,4% Sim; não 
        fez exercícios: 28,6%. 10. O índice remissivo: 
        100% Foi útil. 11. As ilustrações 
        foram úteis (1 não foram a 5 muito): 4 - 28,8%; 
        5 - 71,4%. 12. Vai recomendar este livro: 100% Sim. 16. 
        Formação: 57,1% Profissional já formado/a; 
        42,9% Estudante  Itens discursivos. [13] Cometários, críticas, 
        sugestões (ver texto abaixo); [14] Erros encontrados 
        (que não estão na página de errata) (idem); [15] 
        Sugestões de complementações ao livro (ibidem); 
        [17] Formação (ibidem). 1. [13] A obra é uma enciclopédia, que condensa 
        em si um árduo trabalho de pesquisa do autor que proporciona generosamente 
        ao leitor um mergulho enlevado numa disciplina tão preconceituosamente 
        antipatizada. Como o autor mesmo argumenta, "não se pode prescindir 
        de um professor inspirado e inspirador" que apresente a seus alunos 
        esta Matemática que "pode ser interessante... e linda". 
        Parabéns ao Prof. Valdemar por sua generosidade e sua perseverança 
        para que o livro fosse editado e publicado. COM. A primeira frase 
        não foi minha, foi do Prof. Nilson J. Machado, na 4a. capa. Sim, 
        requereu muita perseverança e paciência, principalmente pela 
        atitude da Editora da USP, que aceitou o livro mas não aceitou 
        o tíulo, como descrevi em minha home page, o que adiou a 
        publicação em um ano. [14] Na página 104, 
        seria também correto grafar a fórmula de Binet como Fn 
        = (FI^n-(-FI)^(-n))/SQRT(5)? Na página 293, será 
        que faltaria um dos parênteses do trecho "(Red Button, Hoya 
        pubicalyx, ..."? COM. Sim, pois (-FI)^(-n) = (-1/FI)^n, 
        como está na fórmula [2]; acho melhor deixar com o n 
        positivo, por uniformidade. Já inseri o parênteses na Errata. 
        Obrigado! [15] Torcendo para que uma edição em cores 
        de seu livro possa ser publicada, fazendo valer a observação 
        fenomenológica das cores fisiológicas das naturezas retratadas. 
        COM. A versão impressa foi feita em tons de cinza para baratear 
        o custo. Na versão em e-book as ilustrações 
        em cor estão coloridas. Infelizmente não pensei em fazer 
        as ilustrações de construções geométricas 
        em cores, teriam sido mais bonitas no e-book, salientando com cores 
        diferentes, por exemplo, dados, construções e resultados 
        (como os professores deviam fazer em classe, sempre com as mesmas cores). 
        [17]  Adminstração de empresas. 2. [13] O livro realmente expressa a beleza da matemática, 
        pois expressa conceitos que dão vida aos conceitos e significados 
        de uma forma a quebrar certos mitos de que a matemática é 
        de difícil aprendizado, apresentando textos que traduzem o significado 
        do simbolismo da matemática na natureza, levando para além 
        do dogmatismo científico e ampliando os horizontes para uma ciência 
        mais abrangente e conceitos universais de natureza física e metafísica 
        (espiritualismo científico). É um livro que pode mudar o 
        modo de se fazer ciência, pois tem como finalidade a sustentabilidade, 
        a preservação da natureza, e traz um entendimento mais vivo 
        e humano das aplicações da matemática, pois nos leva 
        a uma leitura do simbolismo matemático em seus textos que é 
        de fundamental importância para sua melhor compreensão. Como 
        revisor do livro a convite de seu autor, notei sua preocupação 
        em escrever uma obra que pudesse atingir desde adolescentes estudantes 
        do ensino médio, até estudiosos de nível de ensino 
        superior, sendo de fundamental importância para pesquisas em vários 
        níveis do conhecimento, sendo também um livro de estímulo 
        a criatividade e de pensamentos filosóficos para aplicação 
        na vida. Em minha opinião com mais sugestões, acho que as 
        ilustrações poderiam ser coloridas e ter mais ilustrações, 
        pois seria mais atraente principalmente para os adolescentes que poderiam 
        reproduzir desenhos a mão e acrescentar textos, figuras geométricas 
        e a matemática aos desenhos. [17] Engenheiro Mecânico 
        com formação pedagógica em matemática e pós 
        graduação em eduação de ciência e tecnologia, 
        com especialização em energia e fluídos. COM.: 
        As ilustrações que eu fiz estão em tons de cinza 
        para baratear o preço do livro impresso; não me ocorreu 
        que no e-book elas poderia estar com cores. É interessante 
        mostrar nos desenhos geométricos os dados sempre numa cor, as construções 
        em outra e os resultados numa terceira (esta é uma sugestão 
        para professores). As fotos estão todas coloridas no e-book. 
       3. [13] Livro gostoso de ler, excelente distribuição 
        dos capítulos, muito bem escrito. Fascinantes comparações 
        entre a natureza e a matemática. [14] Não tenho resalvas. 
        [17] Engenheito eletrônico. 4. [13] Sempre tive dificuldades em aritimética, 
        por outro lado, tenho uma certa facilidade em geometria. Minha educação 
        fragmentada nessa área me limitou em vários aspéctos. 
        [COM.: A culpa foi dos seus professores, que não souberam 
        apresentar a matemática de uma maneira interessante... e linda!] 
        Ao usar padrões geométricos e estruturas naturais ao lado 
        operações e fórmulas o autor prova que é possível 
        facilitar o ensino da matemática de maneira mais visual, mais lúdica 
        e portanto mais eficiente. Aos poucos estou quebrando minha barreira entre 
        os vários lados da matemática. Que venham mais livros com 
        o tema. [14] Não encontrei. [15] Talvez nos próximos 
        volumes pudéssemos ver temas como: fractais, geometria hiperbólica, 
        Teoria dos Nós, Ladrilhos de Penrose, etc. [17] Artes Visuais. 
        COM.: Obrigado pelsas sugestões. Já tenho prontos 
        mais dois livros: "I.A.: Inteligência Artificial ou Imbecilidade 
        Automática? As máquinas podem pensar e sentir?" que 
        foi publicado 
        também nos EUA, e "O supreendente infinito na geometria, 
        nos conjuntos de números e na física." Ver links 
        para os livros em minha home page. Essa pessoa enviou-me por e-mail o seguinte: Li mais algumas páginas do seu livro e reli tantas outras. Eu 
        não tinha me dado conta, ainda, da sorte que tive do seu livro 
        me encontrar. Confesso que o conteúdo não é fácil 
        para mim, mas me encanta conhecer alguém que parte da beleza da 
        natureza para ensinar conceitos de matemática. Só isso seria 
        uma dádiva, mas outra coisa me chamou a atenção: 
        o caráter transdisciplinar da sua obra. Sei que pode achar exagerada 
        essa empolgação toda, mas eu me sinto menos alienígena 
        depois que conheci o senhor e sua obra. Desde sempre li livros de conteúdo 
        científico das mais diversas áreas, no entanto, nunca conheci 
        seus autores, tampouco, encontrei alguém do meu convívio, 
        que quisesse conversar sobre os mesmos Mais um e-mail dessa pessoa: Eu conheço muito pouco do poeta Goethe, tanto quanto, do seu lado 
        cientista. Mesmo assim, me arrisco a dizer que admiro mais o seu lado 
        científico do que artístico. De qualquer forma ele está 
        presente na minha lista de admirados pensadores. Li hoje: O método experimental e as teorias das cores no seu livro. Foi formidável. Primeiro, porque já ouvi falar na disputa 
        das duas teorias, mas nunca tomei partido, pois eu não julgo o 
        que não conheço direito. Entretanto a sua análise 
        nessa seção me levou ao entendimento da questão de 
        uma forma muito rica, de modo que entender as teorias das cores fora só 
        um pretexto para uma visão ampla: como os métodos científicos 
        conduzem a resultados diferentes. Newton representa o mundo matemático, 
        analítico, exato, pragmáticos, quantitativo, etc. Goethe, representa o mundo holístico, humano, múltiplo, 
        complexo, qualitativo, etc. Seus métodos científicos são exercidos de modos 
        opostos. Um parte do particular ao geral, outro do geral ao particular. Um entende as cores distintas e rigorosamente separáveis, matematicamente 
        mensuráveis, outro entende a cor como fenômeno que permeia 
        tudo, onde até as sombras são coloridas e o que chamamos 
        cor é produto de uma interação entre luz e escuridão. Eu ainda não saberia dizer quem estaria mais certo, mas, como 
        o poeta alemão, acredito que tudo no mundo é fruto de interações 
        qualitativas. O todo é fruto da interação das partes 
        com o todo e não a soma das partes. Do particular ao geral, Newton se fechou para novas possibilidades e 
        interpretações e, como no exemplo do seu telescópio, 
        impediu que a possibilidade de uma lente acromática fosse feita 
        bem mais cedo. Belo exemplo. Muito interessante também foi o exercício proposto ao final 
        dessa seção na página 265. Há alguns anos 
        atrás escrevi um livro infantil chamado ***, no qual, conto a história 
        de uma figurinha bidimensional que evolui tanto com sua experiência 
        de vida que acaba se transformando em algo tridimensional. No final dessa 
        trajetória, ela se torna um cubo, exatamente como nos mostrou que 
        podemos enxergar um cubo em um hexágono 2D. Achei incrível 
        essa confluência.  Agora vou ler mais um pouco. Até a próxima reflexão. 
       5. [13, 14, 15] [Sem texto]. 16. Estudante. 
        17. Ensino médio. 6. [13] Estou adorando o livro. [14], [15] [Sem texto]. 
        [16] Estudante. [17] Ciência da Computação. 7. [13-15] [Sem texto]. [16] Estudante. [17] Ensino 
        médio.     |