RTAA

Representation Theory of Algebras and Applications

Fridays at 16:00 (Sala A132, IME-USP)
Organizers: Kostiantyn Iusenko, John MacQuarrie and Eduardo Marcos.
Seminar Mailing List: RTAA — Representações das Álgebras e Aplicações


FORTHCOMING WEBINARS

PAST WEBINARS

16 August, 2024

Emmanuel Jerez Usuga

IME-USP

A homologia parcial de grupo

Ações parciais de grupos são uma generalização das ações de grupos e aparecem naturalmente quando focamos nossa atenção no comportamento local de uma simetria. Se temos uma ação de um grupo $G$ em um espaço $X$, ao focarmos na estrutura de simetria de um subespaço $Y$ de $X$, geralmente, não obtemos uma ação de grupo; em vez disso, obtemos o que chamamos de uma ação parcial de grupo de $G$ em $Y$. Junto ao conceito de ação parcial de grupo, temos o conceito de representações parciais de um grupo $G$. A categoria das representações parciais é isomorfa à categoria dos $K_{par}G$-módulos, onde $K_{par}G$ é uma certa álgebra universal que governa as representações parciais de $G$.

Em 2017, E. R. Alvares, M. M. Alves e M. J. Redondo introduziram a cohomologia parcial de grupos de um grupo $G$ com coeficientes em um $K_{par}G$-módulo. Esta teoria de cohomologia é uma generalização da cohomologia usual de grupos, que aparece como um componente de uma sequência espectral que converge para a cohomologia de Hochschild de uma álgebra de produto cruzado parcial $A\#G$.

Nesta palestra, consideraremos também a versão homológica da cohomologia mencionada e responderemos à pergunta: qual é a relação entre a (co)homologia parcial de grupos e a (co)homologia usual de grupos? Mostraremos que a homologia parcial de grupos é naturalmente isomorfa à homologia usual de grupos, e ao dualizar este resultado, obtemos uma sequência espectral para o contexto cohomológico que colapsa em vários casos.

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28 June, 2024

Daniel Negreiros Lobo

IME-USP

Recobrimento de categorias localmente finitas com aplicações às álgebras monomiais

A teoria de recobrimento de k-categorias foi introduzida e desenvolvida por Christine Riedtmann, Klaus Bongartz e Peter Gabriel. Posteriormente, Gabriel explorou as aplicações voltadas principalmente às álgebras de tipo de representação finita. Nesta palestra, irei desenvolver a teoria focada no caso de uma categoria localmente finita. Demonstrarei como este contexto é útil para motivar e trabalhar com duas classes de módulos indecomponíveis.

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28 June, 2024

Eduardo Marcos

IME-USP

Tau-cohomologia de Hochschild e a Tau pergunta de Happel.

Esta palestra é baseada no trabalho em andamento de C. Cibils, M. Lanzilotta e A. Solotar, nós definimos a Tau-cohomologia de Hochschild de uma álgebra A e nos perguntamos o não anulamento da mesma em graus altos é equivalente a dizer que $A$ tem dimensão global infinita.

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17 May, 2024

Felipe Voloch

Canterbury University

Equações diofantinas aleátorias

As equações diofantinas são equações polinomiais em varias variáveis e coeficientes inteiros onde as soluções são buscadas entre valores inteiros ou racionais. É notoriamente difícil decidir se tais equações têm soluções. Nesta palestra discutiremos uma antiga conjectura de B. Poonen e do palestrante sobre o que acontece com uma tal equação aleatória e o progresso recente feito na direção desta conjectura.

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10 May, 2024

Valdir Júnior José Pereira Júnior

IME-USP

Introdução às formas automórficas em grupos adélicos III

Nas décadas de 60 e 70 do século XX, a teoria de formas modulares foi amplamente generalizada no contexto do Programa de Langlands. O objetivo deste sequência das palestras será introduzir a linguagem de adeles e ideles de um corpo de números algébricos ou corpo de funções em uma variável sobre um corpo finito, fornecer algumas aplicações, definir as formas automórficas em grupos adélicos e compará-las com formas modulares. Por último iremos falar da teoria de Grafos de Operadores de Hecke que é utilizada no cálculo de formas automórficas sobre um corpo de funções sobre um corpo finito.

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03 May, 2024

Valdir Júnior José Pereira Júnior

IME-USP

Introdução às formas automórficas em grupos adélicos II

Nas décadas de 60 e 70 do século XX, a teoria de formas modulares foi amplamente generalizada no contexto do Programa de Langlands. O objetivo deste sequência das palestras será introduzir a linguagem de adeles e ideles de um corpo de números algébricos ou corpo de funções em uma variável sobre um corpo finito, fornecer algumas aplicações, definir as formas automórficas em grupos adélicos e compará-las com formas modulares. Por último iremos falar da teoria de Grafos de Operadores de Hecke que é utilizada no cálculo de formas automórficas sobre um corpo de funções sobre um corpo finito.

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26 April, 2024

Valdir Júnior José Pereira Júnior

IME-USP

Introdução às formas automórficas em grupos adélicos

Nas décadas de 60 e 70 do século XX, a teoria de formas modulares foi amplamente generalizada no contexto do Programa de Langlands. O objetivo deste sequência das palestras será introduzir a linguagem de adeles e ideles de um corpo de números algébricos ou corpo de funções em uma variável sobre um corpo finito, fornecer algumas aplicações, definir as formas automórficas em grupos adélicos e compará-las com formas modulares. Por último iremos falar da teoria de Grafos de Operadores de Hecke que é utilizada no cálculo de formas automórficas sobre um corpo de funções sobre um corpo finito.

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22 March, 2024

Victor do Valle Pretti

IME-USP

Álgebras Suaves e Homologia Relativa II

É sabido que a suavidade de um morfismo é uma das principais noções de regularidade na matemática, seja na geometria, na análise e também na álgebra. Nesta palestra, abordaremos as noções básicas da homologia relativa e explicaremos como caracterizar morfismos suaves através da dimensão global relativa (recebendo um certo análogo do Teorema de Auslander-Buchsbaum-Serre).
Os resultados apresentados fazem parte de um trabalho conjunto com K. Iusenko e E. Marcos.

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15 March, 2024

Victor do Valle Pretti

IME-USP

Álgebras Suaves e Homologia Relativa

É sabido que a suavidade de um morfismo é uma das principais noções de regularidade na matemática; seja na geometria, na analise e também na álgebra. Neste seminário definiremos esta noção para álgebras sobre um anel comutativo, apresentando diversos exemplos geométricos, e como caracteriza-la no contexto da álgebra homológica(clássica e também relativa). Além disso, veremos como a conjectura de Han pode ser relacionada a esta caracterização.
Os resultados apresentados são parte de um trabalho em conjunto com K. Iusenko e E. Marcos.

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08 March, 2024

José Luis Vilca Rodríguez

IME-USP

O problema da globalização de ações parciais de grupos em álgebras não associativas

De modo geral, uma ação de grupo parcial em uma álgebra é uma coleção de automorfismos parciais (bijeções entre ideais) que são compatíveis com a operação de grupo. O objetivo deste seminário é estudar em que condições uma ação parcial de um grupo numa álgebra não associativa pode ser estendida a uma ação global (usual) de um grupo, ou seja, uma ação por automorfismo. Este problema é conhecido como problema da globalização, e a ação global é chamada de globalização.
Iremos nos concentrar principalmente em algumas classes de álgebras de Lie e álgebras de Jordan, mostrando as condições necessárias e suficientes para a existência e unicidade de uma globalização para uma ação parcial sobre estas álgebras.
Os resultados aqui apresentados fazem parte de um trabalho em colaboração com W. Cortés (UFRGS)

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17 November, 2023

Mattheus Pereira

UnB

Acessibilidade para grupos pro-$p$

Suponhamos que um grupo pro-$p$ (limite projetivo de $p$-grupos finitos) $G$ se decomponha como um produto pro-$p$ livre $G = G_1 \mathbin{\coprod} G_2$. Por outro lado, $G_2$ se decompoe como $G_2 = G_3 \mathbin{\coprod} G_4$ de forma que $G = G_1 \mathbin{\coprod} (G_3 \mathbin{\coprod} G_4)$. O grupo $G$ pode ser decomposto infinitamente como uma sequencia de produtos pro-$p$ livres ou esse processo se interrompe em algum momento? Se essa decomposição ́e finita, dizemos que $G$ ́e um grupo pro-$p$ acessível. A acessibilidade para grupos pro-$p$ foi introduzida por Gareth Wilkes em 2018. Essa palestra tratará dos avanços nessa área de pesquisa nos seus 5 anos de existência.

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20 October, 2023

Diego Salazar Gutierrez

IMPA

Modular invariance of characters of Virasoro modules

In this talk, we introduce $Q$-graded Lie algebras $(\mathfrak{g}, \mathfrak{h})$, which resemble the usual construction of the root system of a semisimple finite dimensional Lie algebra $\mathfrak{g}$ from a Cartan subalgebra $\mathfrak{h}$. The Virasoro Lie algebra and affine Lie algebras are among the most prominent examples of $Q$-graded Lie algebras. Next, we classify the simple objects in the category $\mathcal O^i$, which is a generalization of the more common BGG category $\mathcal O$ constructed by Bernstein, Gelfand and Gelfand. It turns out that, in the Virasoro Lie algebra case, the normalized characters of the simple objects of this category have a nice modularity property. Moreover, that property can be generalized to modules over an $N$-graded conformal lisse vertex algebra $V$.

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29 September, 2023

Claudia Cavalcante Fonseca

IME-USP

As formas bilineares no estudo das representações de posets

Assim como nas representações de aljavas, algumas formas quadráticas têm um papel crucial na classificação de representações de posets, entre elas, a forma bilinear de Euler. Apresentaremos uma interpretação geométrica para esta forma, mostrando que ela pode ser usada para determinar a dimensão da variedade das representações do mesmo poset. Na categoria de representações de aljavas, o conceito de estabilidade pode ser usado para abordar geometricamente representações selvagens. Para posets do tipo finito ou críticos primitivos do tipo manso, todas as representações schurianas são estáveis. Nós obtivemos uma conexão entre as formas bilineares de Euler de um poset e seu diferencial e, dessa conexão, mostramos que, em certas condições, a diferencial de uma representação positivamente estável também é estável. Finalmente, verificamos que todas as representações schurianas do último poset crítico para o tipo manso são positivamente estáveis e determinamos a forma que garante essa estabilidade.

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02 June, 2023

Edson Ribeiro Alvares

UFPR

Pares de torção e t-estruturas na categoria derivada limitada da categoria de feixes coerentes sobre retas projetivas com peso

O objetivo deste seminário é divulgar um trabalho recente realizado em parceria com Danilo Dias Silva da UFSE. Considere $\mathbb{X}$ uma reta projetiva com pesos e a correspondente categoria de feixes coerentes $Coh (\mathbb X)$. Neste trabalho construímos uma bijeção entre os pares de torção em $Coh (\mathbb X)$ e as $t$-estruturas correspondentes na categoria derivada $D^{b}Coh (\mathbb X)$. Restringimos esta bijeção para o caso cindido e construímos uma bijeção entre estas $t$-estruturas cindidas e pares de torção em categoria de módulos de álgebras concealed canonical.

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19 May, 2023

Guilherme da Costa Cruz

IME-USP

A conjectura de Han e suas fronteiras

Em 2006, Y. Han propôs a seguinte conjectura (ainda não solucionada) sobre uma álgebra de dimensão finita: se a dimensão de sua homologia de Hochschild é finita, então sua dimensão global também é finita. Nesse seminário, buscarei apresentar um panorama das respostas parciais e dos métodos utilizados para se tratar desse problema. Tais trabalhos podem ser enquadrados em dois tipos. O primeiro deles está relacionado em encontrar exemplos que satisfazem o problema — por exemplo, sua validade já foi verificada para álgebras comutativas, monomiais e de grupos. Em uma segunda direção, mostrou-se mais recentemente que certas extensões de álgebras preservam a conjectura de Han. Ao final, buscarei apresentar como tal conjectura se comporta num reino de álgebras mais geral, o das álgebras pseudocompactas.

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14 April, 2023

Roger Ramirez Primolan

IME-USP

Relative Homological Dimensions: Controllable Extensions and Examples

In 1956, Hochschild developed a homological theory for extensions of associative algebras that extended homological algebra for finite dimensional algebras. In this talk we discuss Hochschild's theory for extension of algebras, relate it to the finitistic dimension conjecture, and define a new class of extensions that behaves well in the relative framework. We present results regarding the computation of relative homological dimensions, and use it to compute the dimensions of several extensions. This is a joint work with Kostiantyn Iusenko.

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31 March, 2023

Victor do Valle Pretti

IME-USP

Sobre Stacks e triangulos

Muitas vezes as palavras "Stacks" e "Espaços de Módulos" são vistas como conceitos complicados vindos da geometria algébrica, além de estarem associados a um uso pesado da teoria de categorias. Mas, ao contrário do que se acredita, estes podem ser descritos de maneira intuitiva e geométrica. O objetivo deste seminário é descrever como Stacks aparecem naturalmente do problema de classificação de objetos geométricos utilizando a classificação de famílias de triângulos como a base da discussão.

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24 March, 2023

Vladimir Dotsenko

Université de Strasbourg

A homological proof of the Shirshov-Witt theorem

A remarkable result proved independently by Shirshov and Witt in 1950s states that every subalgebra of every free Lie algebra is itself free. Usually, some parts of this theorem are proved "by hand": one considers some particular basis of the free Lie algebra, and gives a procedure to exhibit a system of free generators of every subalgebra, or of a sufficiently large class of subalgebras. The main objective of this lecture is to give a conceptual proof of that result (in the case of Lie algebras over a field of zero characteristic) that illustrates the full power of homological algebra. For those familiar with the notion of a derived functor, this lecture will be an illustration of how it can be used in ring theory, and for those not yet fluent in homological algebra, the lecture will serve as a sufficiently accessible motivation to learn more about it.

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17 March, 2023

Samuel Amador dos Santos Quirino

IME-USP

A construção do quiver de Gabriel e álgebra de caminhos como um par de funtores adjuntos

Toda álgebra de dimensão finita básica sobre um corpo algebricamente fechado é isomorfa a um quociente de uma álgebra de caminhos por um ideal admissível. Para trabalhar com tais construções de maneira funtorial, consideramos a generalização destes resultados para coálgebras pontuadas (de dimensões quaisquer), obtendo que o funtor coálgebras de caminhos é adjunto à esquerda do funtor k-quiver de Gabriel, sendo que a unidade da adjunção nos dá que toda coálgebra pontuada é uma subcoálgebra admissível de uma coálgebra de caminhos. Estes resultados traduzem o que ocorre em álgebras pseudocompactas, por dualidade, e podem ser generalizados para $k$-species.

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16 December, 2022

Viktor Hugo

ICMC-USP

Some conjectures in homological algebra

In this talk we shall discuss some homological problems, mostly motivated by the celebrated Auslander-Reiten Conjecture on the freeness of finitely generated modules over commutative Noetherian local rings by means of the vanishing of Ext modules. We shall give cohomological criteria for prescribed bounds on the projective dimension of such a module, and we shall conclude with some Auslander-Reiten type freeness criteria and others open problems.

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09 December, 2022

Samuel Lopes

Universidade do Porto

Generalized Heisenberg algebras, quantizations and Poisson semiclassical limit

Quantum generalized Heisenberg algebras (qGHA for short) we introduced as deformations and as generalizations of the generalized Heisenberg algebras profusely studied in the Physics literature. The class of qGHA includes all generalized down-up algebras, the enveloping algebra of the Heisenberg Lie algebra and its quantum deformation as well as generalized Heisenberg algebras. We show that these can all be studied uniformly, highlighting their common properties.

We will show also that there are Poisson algebras which can be associated with qGHA via the semiclassical limit process when $q=1$. The study of these Poisson algebras could be relevant to the original setting where these algebras occurred in mathematical Physics. In particular, representations, primitive ideals, symplectic cores as well as Poisson cohomology are interesting themes to look into.

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02 December, 2022

Luís Augusto de Mendonça

UFMG

The weak commutativity construction for Lie algebras

S. Sidki's weak commutativity construction $\chi(G)$ in group theory is a certain quotient of the free product $G \ast G$, designed to contain the Schur multiplier $H_2(G,\mathbb{Z})$ as a subquotient. We will consider its analogue in the category of Lie algebras over a field. We will discuss the definition and basic properties, and examine it from the point of view of the homological finiteness properties $FP_m$.

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25 November, 2022

Tiago Cruz

MPIM, Bonn

Relative dominant dimension and quasi-hereditary covers of Temperley-Lieb algebras

Every finite-dimensional algebra can be written as endomorphism algebra of a projective module over a quasi-hereditary algebra.

In this talk, we will speak about recent results on relative dominant dimension with respect to a summand of a characteristic tilting module over a quasi-hereditary algebra. This homological invariant generalises classical dominant dimension and it is a crucial tool to understand split quasi-hereditary covers in the sense of Rouquier. Further, this homological invariant is key to control the connection between Ringel duals of $q$-Schur algebras and quotients of Iwahori-Hecke algebras. As an example, we will discuss the connection of Temperley-Lieb algebras with their quasi-hereditary covers formed by Ringel duals of $q$-Schur algebras.

This talk is based on ongoing joint work with Karin Erdmann.

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18 November, 2022

Ricardo Souza

UFMG

Topological Comodules and Almost-split Sequences

Constructing the Auslander-Reiten Quiver of a general coalgebra is, as usual, an easy-to-state but hard-to-do kind of construction. Although some progress has been made by Chin, Kleiner and Quinn, as well as Simson, we still don't have the means to generate almost-split sequences for general comodules over general algebras, due to the size constraints.
In this talk we'll show a promising approach that has been developed during my PhD studies, alongside my advisor John MacQuarrie: To deal with the meddlesome size constraints we'll introduce interesting topologies to our objects, in an effort to "fix" whatever seems to be going astray when large comodules come into play. We'll present the advantages and advances made with this approach -- namely a generalization of a result by Chin, Kleiner and Quinn telling how to construct almost-split sequences for certain comodules.

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11 November, 2022

Jorge Vitória

Università degli Studi di Padova

Quantity vs size in representation theory

Indecomposable modules over a finite-dimensional algebra $R$ are largely thought of as the building blocks of the module category $R$. A famous theorem of Auslander, Fuller-Reiten and Ringel-Tachikawa, states a finite-dimensional algebra admits only finitely many indecomposable modules up to isomorphism if and only if every indecomposable module is finite-dimensional. This establishes a correlation between quantity (of indecomposable finite-dimensional modules) and size (of indecomposable modules).

In this talk we will discuss similar phenomena for torsion pairs in the module category and for $t$-structures in the derived category of a finite-dimensional algebra. This talk is based on joint works with Lidia Angeleri Hügel, Frederik Marks and David Pauksztello.

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04 November, 2022

Henning Krause

Bielefeld University

On the symmetry of the finitistic dimension

The finitistic dimension of a finite dimensional algebra is conjectured to be finite. Following recent work of Charley Cummings we discuss a construction which demonstrates that this invariant behaves rather differently when passing from right to left modules, and vice versa.

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28 October, 2022

Bernhard Keller

University of Paris VII

Singularity categories, Leavitt path algebras and Hochschild homology

The singularity category of a noetherian (non commutative) algebra is the quotient of its bounded by its perfect derived category. This construction goes back to Buchweitz (1986) in this setting and, independently, to Orlov (2003) in a geometric setting. We will recall the description of the singularity category of a radical-square zero quiver algebra using a graded Leavitt path algebra following work of Paul Smith, Xiao-Wu Chen, Dong Yang and others. We will then combine this with a localization theorem for Hochschild homology to obtain a simple description of the Hochschild homology of these singularity categories (with their canonical differential graded enhancement) and of the corresponding Leavitt path algebras. Finally, we will report on recent work of Xiao-Wu Chen and Zhengfang Wang which yields a generalization from radical-square zero to arbitrary finite-dimensional algebras (over an algebraically closed field). This is mainly a survey talk. The original parts are based on joint work with Umamaheswa an Arunachalam and Yu Wang.

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21 October, 2022

Claire Amiot

Institut Fourier

Derived equivalences for gentle and skew-gentle algebras

In this talk, I will present how we can use topological model introduced my Upper, Plamondon and Schroll in 2018 in order to obtain information on derived categories of gentle or skew-gentle algebras. This is joint work with Brüstle, Plamondon and Schroll.

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16 September, 2022

Viktor Chust

IME-USP

On generalized (bound) path algebras

The generalized path algebras were introduced in (Coelho, Liu, 2000), in order to generalize the well-known concept of path algebras over a quiver. In order to construct a generalized path algebra, we associate an algebra to each vertex of a quiver (instead of only the base field as it happens with ordinary path algebras), and we consider paths intercalated by elements from the algebras to form a vector space basis of the generalized path algebra. Multiplication is then naturally defined by concatenation of paths and using the multiplications of the algebras in each vertex. We have recently defined the generalized bound path algebras, which are a quotient of a generalized path algebra by an ideal generated by relations. The aim of this talk is to introduce these concepts and to discuss some ideas which appear in recent works by the authors, which relate representation-theoretical properties of a given generalized (bound) path algebra with those of the algebras used in its construction. This work was produced under supervision by Dr. Flávio Ulhoa Coelho (IME-USP) and the authors acknowledge financial support by São Paulo Research Foundation (grant FAPESP #2018/18123-5 and #2020/13925-6).

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24 June, 2022

Marcelo Moreira

Universidade Federal de Alfenas

O estudo da estrutura das (co)homologias de Hochschild da classe de álgebras de dimensão finita $A$ com: $Hom_{A-A} (DA,A) =0$

O interesse sobre essa classe de álgebras nasceu na tentativa da generalização das sequências exatas curtas de grupos de cohomologia de Hochschild dos trabalhos [1] e [2]: \begin{equation*} 0 \longrightarrow H^0(TA,DA) \longrightarrow HH^0(TA) \longrightarrow HH^0(A) \longrightarrow 0 \end{equation*} \begin{equation*} 0 \longrightarrow H^1(TA,DA)\oplus\mathcal{E}(DA) \longrightarrow HH^1(TA) \longrightarrow HH^1(A) \longrightarrow 0 \;, \end{equation*} em que $\mathcal{E}(DA)$ é o $k$-subespaço de $Hom_{A\text{-}A}(DA, A)$ formado por todos os morfismos de $A$-bimódulos $f \colon DA \to A$ tais que, para quaisquer $x, y \in DA$, temos que $f(x)y+xf(y) =0$.

Nosso foco é estudar os grupos de cohomologia de Hochschild da classe de álgebras com a seguinte condição: o grupo dos homomorfismos de $A$-bimódulos $DA \to A$ é trivial, isto é, $Hom_{A\text{-}A}(DA,A)=0$, em que $DA$ é o dual da álgebra $A$. Uma classe de álgebras bem conhecida que satisfaz essa condição são as álgebras Schurian.

[1] ASSEM, I., GATICA, M.A., SCHIFFLER, R., & TAILLEFER, R. (2016). HOCHSCHILD COHOMOLOGY OF RELATION EXTENSION ALGEBRAS. Journal of Pure and Applied Algebra, (220):2471--2499.
[2] CIBILS, C., MARCOS, E., REDONDO, M., & SOLOTAR, A. (2003). COHOMOLOGY OF SPLIT ALGEBRAS AND OF TRIVIAL EXTENSIONS. Glasgow Mathematical Journal, 45(1), 21-40.

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17 June, 2022

Marlon Stefano

UFMG

O método de Butler aplicado a $\mathbb Z_p[C_p\times C_p]$-módulos de permutação.

Seja $p$ um número primo e $G$ um $p$-grupo finito com subgrupo normal $N$ de ordem $p$. Vamos denotar por $\mathbb Z_p$ o anel dos inteiros $p$-ádicos. Em um trabalho recente, Zalesskii e MacQuarrie forneceram uma caracterização dos $\mathbb Z_pG$-módulos de permutação em termos de módulos para $\mathbb Z_p[G/N]$. A caracterização depende de duas condições, mas a necessidade dessas condições não era conhecida. Em um trabalho junto com MacQuarrie, aplicamos uma correspondência devida a Butler, que permite associar reticulados a $n$-uplas de $\mathbb Z_pG$-módulos, para mostrar a necessidade dessas condições por exibir um contraexemplo não trivial para a afirmação: se ambos os $N$-invariantes e $N$-coinvariantes de um certo reticulado $U$ são de permutação, então $U$ também o é.

Nesta conversa, vamos ver como essa correspondência é feita no caso em que $G=C_p\times C_p$ e como a utilizamos para construir $\mathbb Z_pG$-reticulados que são contraexemplos para cada primo $p\geq 3$.

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10 June, 2022

Flávio Coelho

IME-USP

Uma trisecção das componentes do quiver de Auslander-Reiten.

O conceito de trisecções na categoria de módulos sobre uma álgebra tem sido bastante utilizado na teoria de representações. Uma dessas trisecções envolve as subcategorias ${\mathcal L}_{\Lambda}$ e ${\mathcal R}_{\Lambda}$ definidas como segue. Para uma álgebra $\Lambda$, $$ {\mathcal L}_{\Lambda} \ = \ \{ X \in \mbox{ ind}\Lambda \colon \mbox{ pd}_\Lambda Y \leq 1 \mbox{ quando existir um caminho } Y \leadsto X \} $$ $$ {\mathcal R}_{\Lambda} \ = \ \{ X \in \mbox{ ind}\Lambda \colon \mbox{ id}_\Lambda Y \leq 1 \mbox{ quando existir um caminho} X \leadsto Y \} $$ onde $M \leadsto N$ significa que existe um caminho de morfismos n\~ao nulos de $M$ a $N$. Relembre também que pd$_\Lambda N$ e id$_\Lambda N$ indicam, respectivamente, as dimensões projetiva e injetiva de um módulo $N$. Desta forma, $({\mathcal L}_{\Lambda}\setminus {\mathcal R}_{\Lambda}, {\mathcal L}_{\Lambda} \cap {\mathcal R}_{\Lambda}, {\mathcal R}_{\Lambda} \setminus {\mathcal L}_{\Lambda})$ induz uma trisecção na categoria ind$\Lambda$ para classes de álgebras como quasitilted e shod. Vamos discutir quando é que $({\mathcal L}_{\Lambda}\setminus {\mathcal R}_{\Lambda}, {\mathcal L}_{\Lambda} \cap {\mathcal R}_{\Lambda}, {\mathcal R}_{\Lambda} \setminus {\mathcal L}_{\Lambda})$ induz uma trisecção no quiver de Auslander-Reiten de uma álgebra.

[1] Coelho, F. U., A trisection in the Auslander-Reiten quiver, Colloquium Mathematicum 2022.

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03 June, 2022

Manuel Saorín

University of Murcia

$\mathcal{P}^{<\infty}$-contravariant finiteness and strong tilting iteration via corner algebras

A sufficient condition for the verification of the finitistic dimension conjecture for an Artin algebra $\Lambda$ is that the subcategory $\mathcal{P}^{<\infty}(mod-\Lambda)$ of (finitely generated) modules of finite projective dimension be contravariantly finite in the category $mod-\Lambda$. This last condition is in turn equivalent to the existence of a strong tilting $\Lambda$-module. Two natural problems arise: 1) Give methods to construct Artin algebras $\Lambda$ with the mentioned contravariant finiteness property; 2) Assuming that property, and hence also the existence of a strong tilting $\Lambda$-module $T$, when is it true that the (strongly tilted) endomorphism algebra $\tilde{\Lambda}=End(T_\Lambda)$ has the mentioned contravariant property? and, if so, can this process of strong tilting be iterated indefinitely?. We will show that, by an adequate choice of an idempotent $e\in\Lambda$, the answers to these questions can already be checked by looking at the corner algebra $e\Lambda e$.

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27 May, 2022

Thomas Brüstle

Université de Sherbrooke

Homological approximations in persistence theory

Multiparameter persistence modules are defined over a wild algebra and therefore they do not admit a complete discrete invariant. One thus tries in persistence theory to “approximate” such a module by a more manageable class of modules. Using that approach we define a class of invariants for persistence modules based on ideas from homological algebra.

This is a report on joint work with Benjamin Blanchette and Eric Hanson. No prior knowledge of persistence theory is required.

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20 May, 2022

Lorna Gregory

Università degli Studi della Campania Luigi Vanvitelli

Maranda's theorem for pure-injective modules

Let $R$ be a discrete valuation domain with maximal ideal generated by $\pi$ and let $\Lambda$ be an $R$-order inside a separable algebra. For example, $R=\mathbb{Z}_{(p)}$ and $\Lambda=\mathbb{Z}_{(p)}G$ where $G$ is a finite group.
Maranda's theorem for lattices over orders states that, under these assumptions, there exists a natural number $k$ such that the functor from the category of $\Lambda$-lattices to the category of finitely presented modules over the Artin algebra $\Lambda/\Lambda\pi^k$,given by $M\mapsto M/M\pi^k$, reflects isomorphism types and, when $R$ is complete, preserves indecomposability. Motivated by model theory of modules and a desire to study modules beyond the finitely generated ones, we prove a variant of this theorem for the class of $R$-reduced $R$-torsionfree pure-injective $\Lambda$-modules.
In this talk I will briefly motivate the study of pure-injective modules and give applications of both the classical version of Maranda's theorem and the version for pure-injective modules.

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13 May, 2022

Sibylle Schroll

University of Cologne

Full exceptional sequences in the derived category of gentle algebras

In general it is difficult to determine whether the bounded derived category of a finite dimensional algebras has full exceptional sequences or not. In this talk I will focus on the class of gentle algebras and determine for which gentle algebras the bounded derived category admits full exceptional sequences in terms of an underlying geometric surface model. Gentle algebras are finite dimensional algebras that are connected to many different areas of mathematics such as cluster theory, N=2 gauge theory and homological mirror symmetry of surfaces.

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29 April, 2022

José Armando Vivero

Universidad de La República

Triangular LIT algebras

In this talk I am going to present some results concerning Lat-Igusa-Todorov algebras (LIT algebras for short). The notion of LIT algebra, given by D. Bravo, M. Lanzilotta, O. Mendoza and J. Vivero in [1], is a way of generalizing the concept of Igusa-Todorov algebra given by J. Wei in [2]. The results I am going to present can be found in [2103.12120] Triangular Lat-Igusa-Todorov algebras (arxiv.org).

[1] D. Bravo, M. Lanzilotta, O. Mendoza, J. Vivero. Generalised Igusa-Todorov functions and Lat-Igusa-Todorov algebras. Journal of Algebra Vol. 580, 63-83, 2021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jalgebra.2021.02.036.
[2] J. Wei. Finitistic dimension and Igusa-Todorov algebras. Adv. Math. 222, no. 6, 2215-2226, 2009.

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08 April, 2022

Eduardo Marcos

IME-USP

$S$-homogenous triples and aplications to algebras with 2-relations

This talk is on a joint work with Yuri Volkov. We define the notion os S-homogeneous triples and $S$-homogeneous algebras and give an equivalence of categories which we apply to study koszulity, etc... The results are used for the partial classifications of homogeneous algebras whose defining ideal is generated by two relations.

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01 April, 2022

Calin Chindris

University of Missouri

Quiver Radial Isotropy and Applications to the Paulsen Problem in Frame Theory

Sigma-critical representations are quiver representations that satisfy certain matrix equations. They arise naturally in the context of Kempf-Ness theorem on closed orbits in Invariant Theory. After introducing all the relevant concepts, I will first present the quiver radial isotropy theorem which gives necessary and sufficient conditions for the orbit of a quiver representation to contain a sigma-critical representation. I will then explain how this result can be used to solve the Paulsen Problem for matrix frames. This is based on joint work with Jasim Ismaeel.

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03 December, 2021

Mark Kleiner

Syracuse University

Graph monoids and preprojective roots of Coxeter groups

A graph monoid $\mathfrak{M}$ of a finite undirected graph $\Gamma$ without loops and multiple edges was introduced in 1969 by Cartier and Foata in order to give a new proof and a noncommutative version of the celebrated MacMahon Master Theorem, which is a result in enumerative combinatorics and linear algebra. If $\Gamma$ is given an acyclic orientation $\Lambda$ and thus becomes a quiver $(\Gamma, \Lambda)$, a certain subset (not a submonoid) of $\mathfrak{M}$ is closely related to the $(+)$-admissible sequences of vertices introduced in 1973 by Bernstein, Gelfand, and Ponomarev in their seminal paper on quiver representations. If $\Gamma$ is the Coxeter graph of a Coxeter group $\mathcal{W}$, we use a canonical surjective monoid homomorphism $\mathfrak{M} \rightarrow \mathcal{W}$ to study preprojective roots of $\mathcal{W}$.

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26 November, 2021

Rosanna Laking

Università degli Studi di Verona

Wide intervals and mutation

Torsion pairs in the category $\textrm{mod} A$ of finite-dimensional modules over a finite-dimensional algebra have played an important role in many aspects of modern representation theory, including the study of cluster theory, $t$-structures and stability conditions. If we consider the collection of all torsion pairs ordered by inclusion of the torsion class, then we obtain a complete lattice. In recent work by Asai and Pfeiffer, the so-called `wide' intervals in this lattice are studied from the perspective of lattice theory. These intervals arise naturally both in relation to stability conditions and also in $\tau$-tilting theory. In this talk we will discuss how the torsion pairs in $\textrm{mod} A$ are parametrised by 2-term cosilting complexes in the unbounded derived category $D(\textrm{Mod} A)$ and how wide intervals correspond to their mutations. This talk is based on ongoing joint work with Lidia Angeleri Hügel, Jan Stovicek and Jorge Vitória.

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19 November, 2021

Alex Sierra Cárdenas

Universidade Federal do Pará

On Brauer configurations induced by finite groups

Aspects of the representation theory of a Brauer configuration algebra, such as the Cartan matrix and the module length of the respective indecomposable modules, have shown the existence of combinatorial relations that are satisfied by any finite group. The aim of this talk is to present both the Cartan matrix of a Brauer configuration algebra and the module length of any indecomposable projective module associated to a Brauer configuration algebra. Then using these aspects and the concept of subgroup-occurrence of an element in a group, we demonstrate a couple of combinatorial relations satisfied by any finite group, when considering the Brauer configuration induced by a finite group of an order different from a prime number.

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12 November, 2021

Marco A. Pérez

Instituto de Matemática y Estadística "Prof. Ing. Rafael Laguardia"

Relative strongly Gorenstein objects in abelian categories

The purpose of this talk is to present a relativization of the concept of strongly Gorenstein projective module, introduced by Bennis and Mahdou in 2007. Given a pair $(\mathcal{A,B})$ of full subcategories $\mathcal{A}$ and $\mathcal{B}$ of an abelian category $\mathcal{C}$, we say that an object $C \in \mathcal{C}$ is periodic (or strongly) $(\mathcal{A,B})$-Gorenstein projective if there exists a short exact sequence $C \rightarrowtail A \twoheadrightarrow C$, with $A \in \mathcal{A}$, which remains exact after applying the contravariant functor $\text{Hom}(-,B)$ for every $B \in \mathcal{B}$. We shall show several properties, characterizations and examples of these objects in the case where $(\mathcal{A,B})$ is a hereditary pair (meaning that $\textrm{Ext}^i(A,B) = 0$ for every $A \in \mathcal{A}$, $B \in \mathcal{B}$ and $i \geq 1$). For instance, we shall see a relation with relative Gorenstein objects (2021 - Becerril, Mendoza and Santiago) and periodic objects (2020 - Bazzoni, Cortés-Izurdiaga and Estrada). Concerning specific examples, we shall exhibit a characterization of noetherian rings in terms of periodic Gorenstein injective modules relative to the pair (absolutely pure modules, injective modules). If time allows, we shall comment on a more general version of periodic $(\mathcal{A,B})$-Gorenstein projective objects, namely, $(\mathcal{A,B})$-Gorenstein projective objects with period $m \geq 1$. For these families of objects, an object is $(\mathcal{A,B})$-Gorenstein projective with periods $m$ and $n$ if, and only if, it is $(\mathcal{A,B})$-Gorenstein projective with period $\mathrm{gcd}(m,n)$.
This is a joint work in progress with Mindy Huerta (IMERL-UdelaR) and Octavio Mendoza (IMATE-UNAM).

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05 November, 2021

Hipolito Treffinger

Universität Bonn

$\tau$-tilting theory and stratifying systems

On the one hand, tau-tilting theory was introduced by Adachi, Iyama and Reiten in 2012 and quickly became central in representation theory of finite dimensional algebras. In this talk, after giving a brief overview of some central results in this theory, we will explain how every tau-rigid object in a module category induces at least one stratifying system, as defined by Erdmann and Sáenz. Time permitting, we will use these results to give a new proof of the fact that every complete stratifying system in the module category of a hereditary algebra is an exceptional sequence, first proven by Cadavid and Marcos.

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29 October, 2021

Luis Gabriel Rodríguez Valdés

Universidad Nacional Autónoma de México

Homological theory of k-idempotent ideals in dualizing varieties

In this talk, we develop the theory of $k$-idempotent ideals in the setting of dualizing varieties. Several results given previously by M. Auslander, M. I. Platzeck, and G. Todorov are extended to this context. Given an ideal $I$ (which is the trace of a projective module), we construct a canonical recollement which is the analogous to a well-known recollement in categories of modules over artin algebras. Moreover, we study the homological properties of the categories involved in such a recollement. Consequently, we find conditions on the ideal $\mathcal{I}$ to obtain quasi-hereditary algebras in such a recollement. Applications to bounded derived categories are also given. (Joint work with V. Santiago Vargas and M. L. S. Sandoval).

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22 October, 2021

Valente Santiago

Universidad Nacional Autónoma de México

Triangular matriz categories and recollements

We define the analogous of the triangular matrix algebra to the context of rings with several objects. Given two additive categories $\mathcal{U}$ and $\mathcal{T}$ and $M \in$ $\operatorname{Mod}\left(\mathcal{U} \otimes \mathcal{T}^{o p}\right)$ we will construct the triangular matrix category $\boldsymbol{\Lambda}:=\left[\begin{array}{ll}\mathcal{T} & 0 \\ M & \mathcal{U} \end{array}\right]$ and we prove that there is an equivalence $(\operatorname{Mod}(\mathcal{T}), \mathbb{G M o d}(\mathcal{U})) \simeq \operatorname{Mod}(\boldsymbol{\Lambda})$. We will show that if $\mathcal{U}$ and $\mathcal{T}$ are dualizing $K$-varieties and $M \in \operatorname{Mod}\left(\mathcal{U} \otimes \mathcal{T}^{o p}\right)$ satisfies certain conditions then $\boldsymbol{\Lambda}:=\left[\begin{array}{ll}\mathcal{T} & 0 \\ M& \mathcal{U}\end{array}\right]$ is a dualizing variety. Finally, we will show that given a recollement between functor categories we can induce a new recollement between triangular matrix categories, this is a generalization of a result given by Chen and Zheng in [Q. Chen, M. Zheng. Recollements of abelian categories and special types of comma categories. J. Algebra. 321 (9), 2474-2485 (2009), Theorem 4.4].

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15 October, 2021

Oliver Lorscheid

University of Groningen

Representation type via quiver Grassmannians

The representation type of a quiver $Q$ can be characterized by the geometric properties of the associated quiver Grassmannians:
(a) $Q$ is representation finite iff. all quiver Grassmannians are smooth and have cell decompositions into affine spaces;
(b) $Q$ is tame iff. all quiver Grassmannians have cell decompositions into affine spaces and if there exist singular quiver Grassmannians;
(c) $Q$ is wild iff. every projective variety occurs as a quiver Grassmannian.

With the exception of (extended) Dynkin type $E$, this result is proven in joint work with Thorsten Weist. The missing parts for Type $E$ were completed by Cerulli Irelli-Esposito-Franzen-Reineke. In this talk, we will explain this result and parts of its proof.

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08 October, 2021

Jeremy Rickard

University of Bristol

Generation of the unbounded derived category of a ring

If $R$ is a ring, recall that the derived category $D(R)$ is a category whose objects are chain complexes of $R$-modules. In recent decades, $D(R)$ has been recognized to be of great importance in studying the homological algebra of R.

There are several ways in which a class of objects might be said to “generate” $D(R)$. For example, it is an exercise to show that the projective $R$-modules generate $D(R)$ as a triangulated category with coproducts (or that the injective modules do if we use products in place of coproducts). It seems more unnatural to ask whether the injective modules generate $D(R)$ as a triangulated category with coproducts, but we will discuss how this question is related to well-known open questions such as the Finitistic Dimension Conjecture.

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01 October, 2021

Robinson-Julian Serna

UPTC, Colombia

A link between representations of peak posets and cluster algebras

In this talk, we show a link between the theory of cluster algebras and the theory of representations of posets. Particularly, we give a geometric interpretation of the category of finitely generated socle-projective representations over the incidence algebra of a poset of type $A$ as a combinatorial category of certain diagonals of a regular polygon. This construction is inspired by the realization of the cluster category of type $A$ as the category of all diagonals by Caldero-Chapoton-Schiffler. Moreover, given a poset $P$ of type $A$, we define a subalgebra $B(P)$ of a cluster algebra $B$ and we establish a sufficient condition to conclude $B=B(P)$. This is a joint work with R. Schiffler.

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24 September, 2021

Fernando dos Reis Naves

UFMG

Um relacionamento funtorial entre álgebras e seus quocientes pelas $n$-ésimas potências do radical de Jacobson

A famosa construção de Gabriel provou que uma álgebra de dimensão finita pode ser vista como um quociente de uma álgebra de caminhos por um ideal admissível. A construção permitiu olhar para teoria de representação de álgebras de dimensão finita de um modo combinatório. Iusenko, MacQuarrie e Quirino exibiram uma adjunção que explica de maneira muito precisa a filosofia da construção de Gabriel. A adjunção deles é obtida utilizando uma relação de equivalência nos morfismos das álgebras. Nesta palestra, mostraremos que a construção de Gabriel pode ser obtida utilizando uma relação mais fina. Além disso, através de uma adjunção, provaremos que há uma classe de álgebras que podem ser aproximadas por álgebras quadráticas, isto é, um quociente de uma álgebra de caminhos por um ideal homogêneo de grau 2.

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17 September, 2021

Andrea Solotar

Universidad de Buenos Aires

Invariants of gentle algebras

Gentle and locally gentle algebras are quadratic Koszul algebras. The isomorphism classes of gentle algebras are in bijection with dissections of certain types of surfaces.
Homological methods provide important information about this family of algebras. The invariants obtained in this way are in fact derived invariants.
In this talk I will describe derived invariants -some of them already known and some of them new- of gentle algebras obtained via their Hochschild cohomology and homology, taking all the structure into account: the homology and cohomology vector spaces, the cohomology graded commutative algebra, the Gerstenhaber bracket and the cap product.
This is a joint work with Cristian Chaparro Acosta, Sibylle Schroll and Mariano Suárez-Álvarez.

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10 September, 2021

Claudiano Henrique da Cunha Melo

UFMG

Álgebras seriais sem ciclos truncadas são derivadamente equivalentes a álgebras de incidência de posets

Dada uma álgebra serial sem ciclos truncada $\Lambda$, denotamos sua categoria derivada por $\mathcal{D}^b(\Lambda).$ Nesta palestra apresentaremos a construção de um complexo inclinante $T_{\Lambda}$ e definiremos um conjunto parcialmente ordenado $S_{\Lambda}$ tais que a álgebra de endomorfismos $End_{\mathcal{D}^b(\Lambda)} T_{\Lambda}$ é isomorfa à álgebra de incidência de poset $kS_{\Lambda}^{op}$. Com isso, usando o Teorema de Rickard podemos concluir que $\Lambda$ é derivadamente equivalente a $kS_{\Lambda}^{op}$.

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03 September, 2021

Edson Ribeiro Alvares

Universidade Federal do Paraná

Ação do grupo de tranças em sequências excepcionais e aplicações para álgebras hereditárias por partes

Nesta palestra, vamos introduzir o conceito de mutação de sequências excepcionais em categorias de feixes coerentes. Estas mutações permitem definir a ação do grupo de tranças sobre sequências excepcionais. Com o uso eficiente do Teorema de Riemann-Roch e a Teoria de Auslander-Reiten, podemos tirar bons resultados sobre as órbitas desta ação. Estes resultados nos trazem um melhor entendimento sobre as álgebras que são derivadamente equivalente a categoria de feixes coerentes sobre retas projetivas com peso.

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30 July, 2021

Gustavo Mata

Universidad de la República, Uruguay

Topics on the Igusa-Todorov functions

One of the most important conjecture in the representation theory of Artin algebras is the finitistic dimension conjecture. It states that $sup\{pd(M) : M\ \text{is a f.g module of finite projective dimension}\}$ is finite. In an attempt to prove the conjecture this conjecture Igusa and Todorov defined in “On finitistic global dimension conjecture for artin algebras”, two functions from the objects of modA to the natural numbers, which generalize the notion of projective dimension. Nowadays they are known as the Igusa-Todorov functions. In this talk I will introduce the Igusa-Todorov functions and their main properties. We will also see how to use these functions to prove the finitistic dimension conjecture in several contexts.

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23 July, 2021

Danilo Dias da Silva

Universidade Federal de Sergipe

Feixes instantons e representações de aljavas

O seminário terá como tema apresentar uma nova compactificação para o espaço de módulos (moduli spaces) de feixes intantons de carga $1$ sobre $\mathbb P^3$. Isto será feito identificando estes feixes com representações de uma aljava com três vértices e oito flechas que atendem certas propriedades e olhando essas representações no espaço de módulos de King de representações teta-estáveis sobre esta aljava.

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16 July, 2021

Mariano Suárez-Álvarez

Universidad de Buenos Aires

On the modular automorphism of twisted Calabi-Yau algebras

A twisted Calabi-Yau algebra $A$ is, by definition, endowed with an automorphism $\sigma:A\to A$, well-defined only up to inner automorphisms, that controls the duality theory for representations of $A$. The algebra is Calabi-Yau, and not only twistedly so, precisely when $\sigma$ can be taken to be inner and even the identity map of $A$, but in general it cannot. The objective of the talk will be to present some results that give information about this automorphism in the general situation, and show how it can be used to construct interesting and non-trivial invariants of the algebra, of automorphisms and derivations of the algebra, and of related objects. Some applications of these invariants to the problem of computing Hochschild cohomology and the automorphism groups of our algebras will be discussed.

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25 June, 2021

Eduardo Marcos

IME-USP

Variety defined by the Groebner basis of a module

This is a joint project with Ed. Green and Schroll Sibylle.
Our set up is an algebra of the form $kQ/I$, ($I$ is admissible, for simplification).
Given a right module M we define, using its right groebner basis, a variety. Each point in this variety corresponds to a module which has the same tip set. Each module corresponding to a point in the variety has the same dimension vector of the original module. We denote this variety by $V(M)$. There is a natural injection of sets $V(M) \to V_d(KQ)$, where $V_d(kQ)$ is the usual variety of representations Q representations of dimension vector $d$. We do not know if the injection is a morphism of varieties ( I conjecture it is). We also do not know which subgroup of $Gl_d$ let the subset of the variety be invariant, so we would have a grupo acting on it. Some curious results, for instance, is that if the module is an indecomposable projective then our variety consists of one point. I am open to suggestions etc...

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18 June, 2021

Ricardo Franquiz

UFMG

Álgebra de Árvore de Brauer e Blocos de Grupos Profinitos

Sejam $G$ um grupo profinito , $k$ um corpo de característica $p> 0$. A álgebra de grupo completa de G, $k[[G]]$, possui uma decomposição como um produto direto de álgebras pseudocompactas indecomponíveis, que chamaremos de blocos. Cada bloco de $k[[G]]$ tem associado um pro-$p$ subgrupo de $G$ chamado grupo de defeito. O grupo de defeito proporciona uma medida que tão próximo estará um bloco de ser uma álgebra semisimples. Nesta palestra explicaremos como associar a cada bloco um grupo de defeito e descreveremos os blocos cujo grupo de defeito é um grupo cíclico usando a estrutura de álgebra de árvore de Brauer.

Este trabalho foi feito junto com o John Macquarrie.

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11 June, 2021

Joseph Grant

University of East Anglia

Preprojective algebras: classical and higher

I will give an introduction to representations of quivers, aimed at non-experts, and then introduce preprojective algebras of quivers. Iyama showed how many nice aspects of the representations of quivers generalise to certain algebras of higher global dimension, and the preprojective algebra can be defined in this setting. I will explain some results on higher preprojective algebras obtained in joint work with Osamu Iyama.

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04 June, 2021

Valeriano Lanza

UFF

Moduli of flags of sheaves: a quiver description

In [1], the moduli spaces of framed flags of sheaves on $\mathbb P^2$ were described by means of representations of the so-called enhanced ADHM quiver. We first review those results, with a recent refinement concerning the chamber structure in the space of stability parameters. We shall then discuss the obstruction theory for these moduli spaces, showing in general that they have a perfect obstruction theory, and providing for specific choices of invariants a class of unobstructed points. Finally, open problems and possible further developments will be presented. This is a joint work with Rodrigo von Flach and Marcos Jardim.

1. R. A. von Flach and M. Jardim, Moduli spaces of framed flags of sheaves on the projective plane. Journal of Geometry and Physics 118 (2017), 138–168.

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14 May, 2021

Vitor Gulisz

UFPR

Higher Auslander-Reiten theory: what is it and how to understand it

Higher Auslander-Reiten theory was introduced by Osamu Iyama in the 2000s as a generalization of the theory developed by Maurice Auslander and Idun Reiten in the 1970s. In this talk, we will discuss what is this theory and how to understand it. In doing so, we will examine both the definitions of $n$-almost split sequence and of $n$-cluster tilting subcategory. In the end, we will also look at some open problems of the theory.

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07 May, 2021

John MacQuarrie

UFMG

Propriedades homológicas de álgebras preservadas por certas extensões

Uma extensão de álgebras associativas é simplesmente uma álgebra associativa $A$ com subálgebra $B$. Em uma sequência de artigos recentes, Cibils, Lanzilotta, Marcos e Solotar colocaram condições sobre a extensão (extensões "limitadas") e mostraram que, sobre essas condições, duas propriedades homológicas valem para $B$ se, e somente se, valem para $A$: nomeadamente "dimensão global finita" e "suporte da homologia de Hochschild finita". Em particular, segue disso que a "Conjectura de Han" vale para $B$ se, e somente se, vale para $A$.

Kostiantyn Iusenko e eu temos interesse numa classe de álgebras que generaliza naturalmente a classe de álgebras de dimensão finita: as Álgebras Pseudocompactas. Para estender os resultados de CLMS, a gente generalizou as condições de "extensões limitadas" e provou que as propriedades nomeadas acima continuam sendo preservadas por nossa classe mais geral de extensões. Explicarei todas as palavras desse resumo e darei umas das ideias da generalização.

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