Como web services implementados em Java rodam dentro de servidores de aplicações (ou, mais precisamente, dentro de servidores web com suporte para servlets1), sua fachada web service terá de rodar dessa forma. Por outro lado, queremos que a fachada web service interaja com o restante do sistema (os objetos do EP2) através de chamadas locais. Portanto o sistema do EP2 e a fachada web service deverão ser executados pelo mesmo processo, o servidor de aplicações. Sua primeira tarefa será alterar o EP2 para que ele rode como um módulo implantado num servidor de aplicações. As alterações serão mínimas. Todos os objetos do EP2, incluindo o serviço de fachada CORBA, continuarão a existir dentro do servidor de aplicações. Depois que vocês tiverem o EP2 rodando dentro de um servidor de aplicações, poderão atacar o problema real desta etapa, que é a adição da fachada web service.