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Re: [ABE-L]: Reforma Estat�stica



Estou parcialmente de acordo com o Vitor. Acho que o trabalho de estatistica 
exige muito preparo e maturidade. Acho que a formacao do profissional de 
estatistica deve exigir minimamente pos-graduacao. Eu mesmo fui formado 
tecnico em estatistica (ENCE, um programa que nao existe mais), bacharel em 
estatistica, mestre em estatistica e doutor (PhD) em estatistica. Sei quando, 
mais ou menos, foram "caindo as fichas". Alem disso, ensinei estatistica por 
quase tres d�cadas e vi o desempenho estudantil e profissional de muitos. O 
bacharelado em estatistica ocorre em idade precoce e � curto, para o que se 
demanda de um profissional de estatistica. Que sirva de exemplo a pratica dos 
EUA, onde a maioria dos estatisticos praticantes tem mestrado e muitos tem 
doutorado. Por que � assim?

Tambem nao sou contra que um qualquer fa�a analise estatistica, que use SAS 
(Vitor, eu sou f� do SAS - existem usu�rios e USU�RIOS do SAS), ou outro 
software, ou o que seja. A lei que regulamenta a profissao de estatistico, 
que li e reli v�rias vezes nas ultimas tres d�cadas, � letra morta, ineficaz. 
Ela � rid�cula. Foi feita por alguns de meus professores da ENCE, como 
"cerquinha", reserva de mercado, voltada a funcionarios publicos e empregados 
de autarquias e empresas estatais. Um belo filao, naquele tempo, que agora 
volta, infelizmente, no putsch estatizante atual. Isso foi l� para os idos de 
1960. Desde quando uma industria vai pedir a um estatistico para trabalhar em 
controle estatistico de qualidade (privativo, segundo a lei); ou para fazer 
"analise-de-variancia" (privativo, segundo a lei)? Esta �ltima restri��o � de 
um rid�culo absurdo... ANOVA � um mero "macete" matem�tico, uma genial 
identidade alg�brica. O uso de �lgebra pode ser limitado a alguns? A primeira 
restri��o �  menos boba um pouco; mas existem tabelas e procedimentos e 
qualquer engenheiro pode trabalhar com elas no controle de qualidade. E um 
estatistico acharia a tarefa enfadonha, por ter de seguir ipsis literis 
tabelas MIL-STD, travestidas de ABNT. Nao � tarefa para estatistico, como 
rotina. J� os engenheiros t�m  vantagem de entender da parte el�trica, 
qu�mica ou mec�nica. Eles estudaram matem�tica (mais do que os bachare�s em 
estatistica) e mais outras disciplinas: f�sica e computa��o, al�m de 
disciplinas de seus campos substantivos. Por isso, seus cursos demandam cinco 
anos... Quando trabalhava na Unicamp,certa vez, brincando com programacao 
linear, PERT, CPM e o curriculo do curso, descobri que um aluno de 
estatistica poderia formar-se em 3 1/2 anos.

A meu ver, a lei de regulamentacao da profissao deve ser revogada. Se for 
necessario existir algo do genero, isso deve ser discutido e a nova 
regulamentacao feita a partir de  "tabula rasa".

Sempre achei a regulamentacao desnecessaria e, como est�, ridicula. Mas tamb�m 
sempre cumpri a lei (dura lex sed lex - eu deveria escrever absurda lex, sed 
lex). Estou inscrito e em dia com o CONRE desde quando passei a exercer a 
profissao; minha firma est� registrada e em dia tambem.E, na firma, os 
estatisticos. Por tudo isto, estou � vontade para manifestar-me, mais uma 
vez, contra este dispositivo legal absurdo, excrec�ncia de burocratismo � la 
fran�aise. 

Abra�os a todos.

Jos� Carvalho

PS.  vou ler o artigo que o Adilson recomendou. Deve ser bom. O tema � 
recorrrente, mas importante.


On Monday 19 June 2006 03:23 pm, Adilson Simonis wrote:
> Caros,
>
> o Texto de Claudio de Moura Castro "A idolatria do diploma" publicado
> na revista VEJA, edicao 1961, deste final de semana � apropriado
> para a discussao colocada pelo Victor Fossaluza.
>
> Saudacoes,
>
> Adilson Simonis.
>
> On Wed, 7 Jun 2006, Victor Fossaluza wrote:
> >  Com o maior respeito a todos os "n�o-estat�sticos" que fazem parte dessa
> > lista, mas preciso expressar minha opini�o a respeito das ultimas
> > discuss�es. Eu n�o acho que � razo�vel algu�m que n�o � bacharel (mestre
> > ou doutor) em estat�stica realizar as tarefas de um estat�stico. Entendo
> > a posi��o da Doris quanto as pessoas que estudaram muito mais que eu (que
> > sou bacharel e estou come�ando o mestrado) mas acho que alguns cuidados
> > devem ser tomados.
> > Duvido que se eu alegar que estudei muito sobre medicina, por exemplo,
> > poderei receitar um rem�dio a algu�m ou realizar qualquer outra atividade
> > destinada aos m�dicos. Acredito que a ci�ncia s� cresce quando a
> > intera��o entre as diversas �reas, n�o com um querendo fazer o trabalho
> > do outro, mas todos trabalhando juntos.
> > � muito f�cil fazer um curso de SAS ou de SPSS e sair por a� apertando
> > bot�es. Se algum n�o estat�stico quer uma "licen�a" para exercer nossa
> > profiss�o, ent�o que fa�a todas as provas que fiz para conseguir meu
> > diploma. Ou ent�o, fa�a um mestrado (doutorado) em estat�stica ou algo
> > parecido.
> > O curso de estat�stica � muito dif�cil para aceitarmos que algu�m que
> > acha que basta saber SAS e um pouquinho de planejamento, por exemplo,
> > sair por a� achando que sabe tudo e que pode fazer qualquer an�lise sem a
> > colabora��o de um estat�stico (que realmente saiba o que est� fazendo).
> > N�o quero que ningu�m pare de usar estat�stica apenas acredito que a
> > presen�a de um estat�stico � indispens�vel.
> >
> > Abra�os a todos,
> >  Victor.
> >
> > On 6/6/06, Doris Satie M Fontes <dsfontes@uol.com.br> wrote:
> > >  Quando pensamos em leis, devemos tamb�m pensar nas formas e
> > > conseq��ncias ao exigir sua observ�ncia, sem hipocrisias.
> > >
> > > A lei � clara e diz: para exercer fun��o de estat�stico, seja em
> > > empresa p�blica ou privada, deve ser BACHAREL EM ESTAT�STICA COM
> > > REGISTRO NO CONRE.
> > >
> > > Atividades privativas do estat�stico elencadas na lei: amostragem;
> > > processos estoc�sticos; testes estat�sticos; an�lise de s�ries
> > > temporais; an�lise de vari�ncia; controle estat�stico de produ��o e
> > > de qualidade; demografia; bioestat�stica; c�lculo de coeficientes
> > > estat�sticos; ajustamento de dados e censos e a elabora��o de
> > > pareceres ou relat�rios estat�sticos.
> > >
> > > O decreto de 1968 traz exemplos de atribui��es do estat�stico:
> > > planejar e dirigir a execu��o de pesquisas /levantamentos
> > > estat�sticos /trabalhos de controle estat�stico de produ��o e de
> > > qualidade; efetuar pesquisas e an�lises estat�sticas; elaborar
> > > padroniza��es estat�sticas; efetuar per�cias em mat�ria de
> > > estat�stica e assinar os laudos respectivos; emitir pareceres no
> > > campo da estat�stica; assessoramento e a dire��o de �rg�os e se��es
> > > de estat�stica e escritura��o dos livros de registro ou controle
> > > estat�stico criados em lei.
> > >
> > > Assim, colocarei aqui algumas situa��es e perguntas:
> > >
> > > 1) Se uma empresa procura estat�sticos mas n�o aparece nenhum
> > > candidato, o que deve fazer?
> > >
> > > 2) Se uma empresa acha um estat�stico mas este n�o atende �s suas
> > > necessidades, o que deve fazer?
> > >
> > > 3) Se um estat�stico N�O registrado no CONRE-3 cometeu algum erro
> > > grave -- por inexperi�ncia, por exemplo -- o que a empresa deve
> > > fazer?
> > >
> > > 4) Se um estat�stico registrado no CONRE-3 cometeu algum erro grave -
> > > - por inexperi�ncia, por exemplo -- o que a empresa deve fazer?
> > >
> > > 5) Se um estat�stico N�O registrado no CONRE-3 foi preterido por um
> > > candidato n�o-estat�stico mais bem preparado que ele, o que deve
> > > fazer?
> > >
> > > 6) Se um estat�stico registrado no CONRE-3 foi preterido por um
> > > candidato n�o-estat�stico mais bem preparado que ele, o que deve
> > > fazer?
> > >
> > > 7) Um estat�stico h� tempos fora do mercado quer voltar mas
> > > est� "fora de forma". Onde procurar cursos de reciclagem?
> > >
> > > As respostas devem ser t�cnicas e devem servir de regras de decis�o.
> > >
> > > A tarefa � �rdua.
> > >
> > > Abra�os,
> > > Doris Fontes
> > > CONRE-3
> > >
> > >
> > > --- Em STAT-MATH@yahoogrupos.com.br, L�ssio Nunes <lessionunes@y...>
> > > escreveu
> > >
> > > > Ol� Alessandro,
> > > >
> > > >   o termo "perverso" usado no Ato C�nscio V: Reforma Estat�stica
> > >
> > > em refer�ncia ao Grupo 2 se limita � �tica da legisla��o atual.
> > > Poderia ter usado um outro termo, tal como "marginal", uma vez que
> > > se est� � margem da lei, mas considerei "perverso" uma coloca��o
> > > razo�vel. No Ato C�nscio todos os grupos foram considerados
> > > estat�sticos, estando seus membros registrados ou n�o nos CONRE's, o
> > > que justifica a comemora��o do Dia do Estat�stico se estender a
> > > todos.
> > >
> > > >   Concordo com voc� em rela��o � atua��o dos CONREs,
> > >
> > > principalmente na quest�o de fiscaliza��o e promo��o da Ci�ncia
> > > Estat�stica. Em muitos pontos a a��es t�m sido t�midas, o que
> > > desencoraja a participa��o de muitos estat�sticos. Por outro lado,
> > > discordo no tocante ao Grupo 2 n�o ter culpa alguma, pois estar �
> > > margem Lei, independentemente de fiscaliza��o ou n�o,  cabe uma
> > > certa parcela de culpa.
> > >
> > > >   Um abra�o,
> > > >
> > > >   L�ssio
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > Alessandro Concei��o <alessandro11br@y...> escreveu:  Ol� L�ssio,
> > >
> > > muito interessante sua iniciativa de
> > >
> > > > discutirmos sobre o assunto, antes de come�ar gostaria
> > > > de avisar que eu perten�o ao grupo 1 ( mencionado no
> > > > texto) desde o ano em que me formei, estou entrando na
> > > > discuss�o para discordar da opini�o referente ao Grupo
> > > > 2, onde consideram seus integrantes como perversos por
> > > > n�o estarem registrados em seus conselhos. Tenho
> > > > v�rios colegas que se formaram comigo ou at� antes, e
> > > > optaram por n�o se cadastrar junto ao CONRE, e
> > > > sinceramente, pelo menos aqui em Bras�lia, n�o h�
> > > > mesmo muitas vantagens, eles trabalham normalmente por
> > > > a� em parcerias prestando consultorias para o PNUD,
> > > > UNESCO, e outras grandes organiza��es publicas e/ou
> > > > privadas sem o menor questionamento em rela��o ao
> > > > registro, e acredito que eles n�o se cadastram junto
> > > > ao CONRE por saberem que, na pr�tica, a �nica
> > > > diferen�a entre o estat�stico cadastrado e o n�o
> > > > cadastrado � o boleto pago no in�cio de cada ano.
> > > > Recentemente tivemos o dia do Estat�stico, as
> > > > comemora��es foram para os "estat�sticos", e n�o para
> > > > os "estat�sticos cadastrados no CONRE" certo? O que
> > > > quero dizer � que as pessoas do grupo 2 na realidade
> > > > n�o tem culpa alguma, o problema � que ainda n�o h�
> > > > incetivo algum para o cadastramento e nenhuma puni��o
> > > > para o n�o cadastramento, a culpa � das pessoas que
> > > > deixaram que o grupo 2 se formasse ao longo do tempo,
> > > > e enquanto n�o encontrarmos uma forma de fiscalizar
> > > > isso junto as empresas, o problema persistir�...
> > > >
> > > >
> > > >
> > > >    Bachar�is em estat�stica, ocupantes da atividade
> > > > profissional de estat�stico, por�m sem registro no
> > > > CONRE. Este grupo
> > > > aqui denominado Estat�stico Potencial, haja vista que
> > > > pode, a
> > > > qualquer tempo, emigrar para o grupo Estat�stico
> > > > Profissional
> > > > --- Doris Satie M Fontes < dsfontes@u...>
> > > > escreveu:
> > > >
> > > >
> > > > ---------------------------------
> > > > Ol�, L�ssio:
> > > >
> > > > Tudo bem com voc�?
> > > >
> > > > Vou postar aqui a resposta dada no CONRE-3 para
> > > > compartilhar com
> > > > todos a minha opini�o.
> > > >
> > > > Acho que seria muito interessante voltarmos a esse
> > > > assunto, que j�
> > > > foi discutido n vezes aqui no meu grupo (yahoo -
> > > > conre3). Mas, ao
> > > > meu ver, h� alguns problemas na coloca��o -- que
> > > > coincide muito com
> > > > a vis�o de muitos estat�sticos que conhe�o.
> > > >
> > > > Parecem-me que a Lei no Brasil � TUDO, no sentido de
> > > > que devemos
> > > > obedec�-la quase que cegamente. A Lei diz que somente
> > > > BACHAR�IS EM
> > > > ESTAT�STICA devem atuar como estat�stico -- como
> > > > acontece com os
> > > > engenheiros, m�dicos, dentistas, advogados etc etc
> > > > etc.... Mas, ao
> > > > meu ver, deve atuar quem SABE e n�o quem det�m um
> > > > t�tulo. O dif�cil
> > > > � determinar quem SABE -- sem um teste oficial. A
> > > > forma f�cil foi
> > > > dizer: ora, sabe quem tem o t�tulo de bacharel.
> > > >
> > > > Partindo dessa premissa, temos uma situa��o muito
> > > > estranha. S� sabe
> > > > quem tem bacharelado. Ent�o, quem n�o tem bacharelado
> > > > n�o sabe? Se
> > > > isso � verdade, ent�o aprendemos estat�stica com
> > > > profissionais que
> > > > n�o sabem estat�stica (os estat�sticos funcionais).
> > > >
> > > > Entre estat�sticos profissionais h� aqueles que n�o
> > > > sabem
> > > > estat�stica. Tem o direito de atuar por for�a de lei.
> > > > N�o que o
> > > > mercado v� contrat�-lo, pois, para isso, tem uma lei
> > > > mais impiedosa:
> > > > a lei do mercado, ou seja, o contrato � de quem
> > > > sabe.... ou, pior,
> > > > de quem indica. (Vou contar o que aconteceu comigo
> > > > muitos anos
> > > > atr�s: eu chefiava um depto de estat�stica e anuncie
> > > > duas vagas.
> > > > Vieram somente bachar�is em estat�stica para a
> > > > entrevista. Como na
> > > > fun��o seria grande o uso de SAS, muito raro na �poca,
> > > > exigi somente
> > > > que soubesse um pouco de l�gica de programa��o. Bom,
> > > > alguns
> > > > candidatos nunca tinham visto um programa na vida....
> > > > dentre estes,
> > > > houve quem perguntasse se exigir�amos que calculasse
> > > > tamb�m "coisas
> > > > do tipo desvio padr�o"............. pasme! mas �
> > > > verdade!)
> > > >
> > > > Entre os estat�sticos potenciais, h�, sim, os
> > > > "perversos" --- os
> > > > que, ciente da exist�ncia da lei, da obrigatoriedade
> > > > do registro
> > > > para obter habilita��o, continua na ilegalidade, n�o
> > > > sem exigir
> > > > a��es en�rgicas do "seu" conselho quando sente-se
> > > > prejudicado de
> > > > alguma forma profissionalmente. Mas, voc� h� de
> > > > concordar comigo, h�
> > > > aqueles que n�o fizeram inscri��o porque nunca lhe foi
> > > > mostrado para
> > > > que serve um conselho, quais suas atribui��es e
> > > > vantagens do
> > > > registro.
> > > >
> > > > As empresas e institui��es p�blicas (estes �ltimos
> > > > principalmente,
> > > > para dar o bom exemplo) n�o exigem registro se um
> > > > estat�stico assume
> > > > um cargo que n�o tem este apelido (o de "estat�stico"
> > > > propriamente
> > > > dito). Ent�o, por que devemos exigir que o
> > > > profissional tenha a
> > > > habilita��o? Ningu�m se "responsabiliza" pelas
> > > > estat�sticas --- com
> > > > raras exce��es, como na pesquisa eleitoral.
> > > >
> > > > Ao meu ver, e digo isso muito sinceramente, a
> > > > estat�stica caminharia
> > > > a passos largos para um territ�rio de unicidade
> > > > profissional --- e
> > > > nem precisa ser "legal", no sentido de leis, e sim, em
> > > > termos de
> > > > coes�o profissional --- se invest�ssemos pesadamente
> > > > na LITERACIA
> > > > ESTAT�STICA.
> > > >
> > > > Se eu vou ao m�dico, n�o pergunto se ele tem registro
> > > > no CRM... mas
> > > > quero saber em que faculdade ele se formou, quero
> > > > saber se ele �
> > > > mesmo m�dico -- e vou longe, quero saber se ele
> > > > continua envolvido
> > > > na vida acad�mica (pois pressup�e reciclagem
> > > > constante). A popula��o
> > > > parece ter esse conhecimento --- bem ou mal --- e
> > > > tamb�m prefere
> > > > naturalmente consultar um m�dico -- e n�o um dentista
> > > > -- se estiver
> > > > com uma tremenda dor de cabe�a cr�nica. Este m�dico,
> > > > por sua vez, se
> > > > for bem informado e integrado com outros profissionais
> > > > da sa�de,
> > > > poder� conduzir o paciente a um dentista, caso
> > > > desconfie que se
> > > > trata de um mal decorrente de problema
> > > > odontol�gico.....
> > > >
> > > > No caso da estat�stica, a popula��o n�o sabe o que �
> > > > estat�stica,
> > > > nem quem � o estat�stico. Nesta popula��o, incluo os
> > > > empres�rios,
> > > > chefes de deptos, superintendentes, presidentes etc
> > > > etc etc... que
> > > > insistem em contratar engenheiros, matem�ticos,
> > > > f�sicos,
> > > > economistas.... para fazerem a "boa estat�stica". Mas,
> > > > ser� que a
> > > > situa��o n�o seria diferente se soubessem que existe
> > > > um profissional
> > > > talvez mais bem capacitado para a fun��o
> > > > oferecida?!?!?
> > > >
> > > > No Ato C�nscio diz que a quest�o da unicidade legal
> > > > n�o leva em
> > > > conta o conhecimento t�cnico. Na verdade, acho que
> > > > esse � exatamente
> > > > este o ponto chave para justificar a REFORMA
> > > > ESTAT�STICA, ou seja, �
> > > > preciso, sim, levar em conta o conhecimento t�cnico.
> > > >
> > > > Cumprir a lei cegamente n�o deve ser o objetivo de
> > > > profissionais
> > > > s�rios. N�s devemos lutar pela propaga��o da boa
> > > > estat�stica, do bom
> > > > profissional t�cnico, do bom professor de estat�stica.
> > > > Devemos, sim,
> > > > fiscalizar, mas n�o o exerc�cio da profiss�o, e sim a
> > > > execu��o da
> > > > tarefa. Se a tarefa s� puder ser executada por um
> > > > bacharel, ent�o,
> > > > que um bacharel seja contratato. Se a tarefa estiver
> > > > sendo
> > > > plenamente executada por um estat�stico funcional,
> > > > qual � o
> > > > problema? Eu n�o vejo nenhum.
> > > >
> > > > Podemos, assim, talvez pensar em auditorias
> > > > estat�sticas onde
> > > > empresas pudessem submeter � per�cia dos CONREs as
> > > > solu��es
> > > > estat�sticas propostas por seus profissionais. Os
> > > > CONREs,
> > > > obviamente, dever�o ter um corpo de estat�sticos
> > > > contratados da mais
> > > > alta titula��o -- j� que os problemas podem variar
> > > > desde uma simples
> > > > ANOVA, at� complexas solu��es estat�sticas para
> > > > problemas reais,
> > > > muitas vezes nunca pensados me universidades. Temos
> > > > nosso c�digo de
> > > > �tica profissional que podemos fazer valer sempre.
> > > >
> > > > Talvez seja assim que podemos ajudar esse pa�s a ter
> > > > cidad�os mais
> > > > preparados e mais atuantes.
> > > >
> > > > Gostaria de ouvir as suas pondera��es sobre a minha
> > > > opini�o.
> > > >
> > > > Abra�os,
> > > > Doris Satie M Fontes
> > > > dsfontes@u...
> > > >
> > > > Para ver as leis na �ntegra:
> > > > http://br.groups.yahoo.com/group/CONRE3/files/LEIS%20%80%A0%A6%<http:
> > > >//br.groups.yahoo.com/group/CONRE3/files/LEIS%20%80%A0%A6%25>
> > > > C9TICA%20CONREs%20CONFE/
> > > >
> > > >
> > > >
> > > > --- Em STAT-MATH@yahoogrupos.com.br, L�ssio Nunes
> > > > <lessionunes@y...>
> > > > escreveu
> > > >
> > > > > Prezada D�ris e demais membros da Lista, bom dia!
> > > > >
> > > > >   Segue abaixo um texto intitulado Reforma
> > > >
> > > > Estat�stica que eu
> > > > gostaria de colocar para discuss�o na comunidade
> > > > estat�stica. Este
> > > > texto foi ve�culado aqui em Minas no final do ano
> > > > passado, na lista
> > > > Estat�sticos-mg. Eu tentei encaminh�-lo atrav�s da
> > > > lista Stat-Math,
> > > > mas acho que n�o consegui, pois n�o obtive nenhuma
> > > > resposta, por
> > > > isso, estou retransmitindo-o a voc�s.
> > > >
> > > > >   Diante do exposto, gostaria que voc�s anifestassem
> > > >
> > > > sobre o
> > > > referido escrito.
> > > >
> > > > >   Grato,
> > > > >
> > > > >   L�ssio Louren�o Nunes
> > > > >   _________________ ---__________________
> > > >
> > > > ---________________
> > > >
> > > > >     ATO C�NSCIO V - REFORMA ESTAT�STICA*
> > > > >
> > > > >   O futuro da profiss�o de estat�stico em nosso pa�s
> > > >
> > > > pode ser
> > > > melhor. Para tal, faz-se necess�rio um esfor�o
> > > > conjunto dos que se
> > > > ocupam, de forma direta ou indireta, dessa ci�ncia.
> > > > Hoje, no
> > > > Brasil, os estat�sticos, entendendo-se como tais todos
> > > > aqueles que
> > > > se ocupam da atividade profissional de estat�stico,
> > > > podem, em
> > > > rela��o � Lei 4.739/65 - que disp�e sobre a
> > > > regulamenta��o da
> > > > profiss�o de estat�stico no pa�s � ser enquadrados em
> > > > quatro grupos,
> > > >
> > > > a saber:
> > > > >   Grupo 1: Bachar�is em estat�stica, devidamente
> > > >
> > > > registrados nos
> > > > Conselhos Regionais de Estat�stica � CONRE,s . Este
> > > > grupo aqui
> > > > denominado Estat�stico Profissional;
> > > >
> > > > >   Grupo 2 : Bachar�is em estat�stica, ocupantes da
> > > >
> > > > atividade
> > > > profissional de estat�stico, por�m sem registro no
> > > > CONRE. Este grupo
> > > > aqui denominado Estat�stico Potencial, haja vista que
> > > > pode, a
> > > > qualquer tempo, emigrar para o grupo Estat�stico
> > > > Profissional;
> > > >
> > > > >   Grupo 3: Possuidores de diploma de mestrado e/ou
> > > >
> > > > doutorado em
> > > > estat�stica, ocupantes da atividade profissional de
> > > > estat�stico,
> > > > por�m � margem Lei. Este grupo aqui denominado
> > > > Estat�stico Funcional;
> > > >
> > > > >   Grupo 4: Demais profissionais que se ocupam da
> > > >
> > > > atividade
> > > > profissional de estat�stico. Este grupo aqui
> > > > denominado Outros.
> > > >
> > > > >   Em comum esses grupos t�m a ocupa��o da atividade
> > > >
> > > > profissional
> > > > de estat�stico, atividade esta definida em
> > > > conformidade com o Art.
> > > > 6o da Lei 4.739/65 e Artigos 3o , 4o , 5o e 6o do
> > > > Decreto no
> > > > 62.497/68.
> > > >
> > > > >   Atendo-se a uma discuss�o em torno da legisla��o
> > > >
> > > > vigente, o
> > > > Grupo 1 � Estat�stico Profissional - � o �nico
> > > > leg�timo, portanto, �
> > > > o que se constitui par�metro de refer�ncia para a
> > > > unicidade legal,
> > > > designa��o que ser� usada ao longo do discorrimento
> > > > desse Ato
> > > > C�nscio.
> > > >
> > > > >   O Grupo 2 � Estat�stico Potencial - � o mais
> > > >
> > > > perverso para
> > > > unicidade legal, haja vista que os enquadrados nesse
> > > > grupo cometem
> > > > duas infra��es graves: omitem-se nos deveres e
> > > > exaltam-se nos
> > > > direitos. Portanto, s�o tamb�m os mais ego�stas, o que
> > > > justifica a
> > > > sua classifica��o como a mais perversa para a
> > > > unicidade legal.
> > > >
> > > > >   Os Grupos 3 e 4 � Estat�stico Funcional e Outros �
> > > >
> > > > se enquadram
> > > > em posi��es intermedi�rias, haja vista que n�o t�m o
> > > > direito da
> > > > ocupa��o da atividade profissional de estat�sticos,
> > > > mas tamb�m n�o
> > > > est�o submetidos aos deveres da Lei. Portanto, para
> > > > eles pertencerem
> > > > a uma unicidade legal, fazem-se necess�rias outras
> > > > interfer�ncias.
> > > >
> > > > >   Antes de discorrer mais sobre a Reforma
> > > >
> > > > Estat�stica - aqui
> > > > entendida como as transforma��es necess�rias para se
> > > > enquadrar os
> > > > ocupantes da atividade profissional de estat�stico sob
> > > > uma mesma
> > > > tenda legal (unicidade legal) - , � mister ressaltar
> > > > que os pontos
> > > > de vista, julgamentos e classifica��es aqui
> > > > apresentados s�o
> > > > restritos � �tica da legisla��o ora existente no pa�s,
> > > > portanto n�o
> > > > se confundem com aptid�o ou inaptid�o t�cnica para a
> > > > atividade
> > > > profissional de estat�stico, uma vez que este Ato
> > > > C�nscio n�o tem
> > > > como cerne a discuss�o da compet�ncia t�cnica.
> > > >
> > > > >   Para se alcan�ar a unicidade legal, todos os
> > > >
> > > > grupos aqui
> > > > mencionados precisar�o sofrer muta��es significativas,
> > > > com ganhos e
> > > > perdas de privil�gios, como acontece em qualquer
> > > > processo de
> > > > mudan�a. Nos par�grafos seguintes essas transforma��es
> > > > ser�o
> > > > discorridas para cada um dos grupos, na mesma ordem em
> > > > que os grupos
> > > > aparecem no in�cio deste Ato C�nscio.
> > > >
> > > > >   O Grupo 1 � Estat�stico Profissional � pode
> > > >
> > > > proporcionar a
> > > >
> > > > unicidade legal de tr�s formas distintas, a saber:
> > > > >   1a) atrav�s de uma "Desregulamenta��o
> > > >
> > > > Profissional", pois, dessa
> > > > forma, este grupo passa a se enquadrar entre os
> > > > demais, constituindo-
> > > > se, assim, uma unicidade legal, pois todos estar�o
> > > > livres de
> > > > regulamenta��o, portanto, sob uma mesma tenda legal;
> > > >
> > > > >   2a ) atrav�s de uma "Movimenta��o" ou uma
> > > >
> > > > "Facilita��o" de
> > > > enquadramento dos demais grupos sob a tenda legal
> > > > vigente, pois
> > > > dessa forma, todos estariam regulamentados,
> > > > constituindo-se, assim,
> > > > uma unicidade legal;
> > > >
> > > > >   3a ) atrav�s de um forte "Poder de pol�cia" ou de
> > > >
> > > > "Fiscaliza��o
> > > > Efetiva", mantendo-se a lei atual e banindo-se os
> > > > demais grupos do
> > > > exerc�cio da atividade de estat�stico, pois desta
> > > > forma, o Grupo 1
> > > > se torna �nico, e, portanto, se constitui, tamb�m, a
> > > > unicidade legal.
> > > >
> > > > >   Os Grupos 2, 3 e 4, na forma aqui definidos, j� se
> > > >
> > > > constituem
> > > > entre si uma unicidade, pois todos est�o � margem da
> > > > Lei. Portanto,
> > > > para eles proporcionarem uma unicidade legal, as
> > > >
> > > > alternativas s�o:
> > > > >   1a) Em conjunto, eles podem destituir o Grupo 1 do
> > > >
> > > > posto
> > > > de "Legalmente Habilitados" e, assim, constituir uma
> > > > unicidade
> > > > legal, pois, dessa forma, o Grupo 1 se enquadraria
> > > > entre os demais,
> > > > e portanto, uma nova unicidade legal se constituiria;
> > > >
> > > > >   2a) Em conjunto, eles podem se ascender ao grupo
> > > >
> > > > de legalmente
> > > > habilitados e, dessa forma, novamente, uma unicidade
> > > > legal se
> > > > constituiria, pois todos estariam sob a mesma tenda
> > > > legal.
> > > >
> > > > >   Para realizar a 1a alternativa, os Grupos 2, 3 e 4
> > > >
> > > > precisar�o
> > > > mobilizar outros segmentos profissionais, pois o que
> > > > define o
> > > > exerc�cio profissional no Brasil � o bacharelado,
> > > > portanto, a
> > > > mudan�a, se poss�vel for, ir� requerer muito esfor�o e
> > > > poder
> > > > pol�tico.
> > > >
> > > > >   Nos pr�ximos par�grafos o discorrimento deste Ato
> > > >
> > > > C�nscio ater-
> > > > se-� �s formas de os Grupos 2, 3 e 4 realizarem a 2a
> > > > alternativa �
> > > > ascenderem-se ao grupo dos "Legalmente Habilitados" �
> > > > com cada grupo
> > > > cumprindo a sua parte. Na ordem da defini��o dos
> > > > grupos, essas
> > > >
> > > > formas s�o:
> > > > >   a)Grupo 2 � Estat�stico Potencial. Para este grupo
> > > >
> > > > o cumprimento
> > > > de sua parte neste processo � operacionalmente f�cil,
> > > > pois, basta-
> > > > lhes procurarem os Conselhos Regionais de Estat�stica
> > > > � CONRE,S e,
> > > > juntos a estes, providenciarem a sua legaliza��o, haja
> > > > vista que
> > > > seus direitos de exerc�cio da atividade de estat�stico
> > > > j� est�o
> > > > contemplados por lei. Por outro lado, essa miss�o se
> > > > torna dif�cil,
> > > > pois ela exige uma mudan�a de postura perante a vida e
> > > > perante a
> > > > sociedade, bem como, perante a id�ia de coletividade,
> > > > o que se
> > > > constitui uma barreira para esse grupo, haja vista que
> > > > a sua tenaz
> > > > caracter�stica � o ego�smo profissional, conforme
> > > > discorrido no
> > > > in�cio deste Ato C�nscio.
> > > >
> > > > >   b)Grupo 3 � Estat�stico Funcional. J� este grupo
> > > >
> > > > tem a
> > > > alternativa de obter a regulamenta��o profissional de
> > > > estat�stico
> > > > mediante a conclus�o de um bacharelado em estat�stica,
> > > > o que pode
> > > > ser feito atrav�s de obten��o de novo t�tulo ou de
> > > > ingresso via novo
> > > > vestibular ou de outra forma legal.
> > > >
> > > > >   Esse tipo de pr�tica � comum e socialmente aceita
> > > >
> > > > entre os
> > > > profissionais de bacharelado. Um exemplo t�pico � o de
> > > > estat�sticos
> > > > que atuam no mercado atuarial que, por desejarem
> > > > perpetuar no novo
> > > > segmento, complementam a sua forma��o com disciplinas
> > > > do bacharelado
> > > > em atu�ria, tornando-se, em seguida, legalmente
> > > > habilitados a
> > > > exercer a profiss�o de atu�rio.
> > > >
> > > > >   Vale ressaltar que, no exemplo do bacharel em
> > > >
> > > > estat�stica que
> > > > agrega o bacharelado em atu�ria, h� uma agrega��o de
> > > > t�tulo com
> > > > transi��o horizontal, ou seja, de bacharelado para
> > > > bacharelado. No
> > > > caso dos pertencentes ao Grupo 3 � Estat�stico
> > > > Funcional - a
> > > > agrega��o de novo t�tulo de bacharelado ser� de
> > > > transi��o horizontal
> > > > com desn�vel, haja vista que eles estar�o agregando um
> > > > t�tulo
> > > > acad�mico da mesma �rea em que j� atuam e de n�vel
> > > > "abaixo" do que
> > > > eles j� det�m. Realizar este feito n�o � uma tarefa
> > > > f�cil, pois
> > > > exige mais um tempo de estudo e um desprendimento de
> > > > vaidade.
> > > > Considerando que o ato de estudar se constitui em uma
> > > > tarefa
> > > > corriqueira de mestres e doutores, depreende-se da�
> > > > que a
> > > > dificuldade da obten��o do novo t�tulo de bacharel em
> > > > estat�stica
> > > > estar� mais fortemente ligada ao campo da vaidade do
> > > > que outro campo
> > > > qualquer.
> > > >
> > > > >   c)Grupo 4 � Outros. Para este grupo n�o h� muito o
> > > >
> > > > que
> > > > discorrer. Para que eles possam usufruir os direitos
> > > > do exerc�cio da
> > > > profiss�o de estat�stico, cabe-lhes as mesmas
> > > > prerrogativas comuns a
> > > > qualquer estudante que tenha conclu�do o ensino m�dio
> > > > (antigo 2�
> > > > grau) e que se interesse pela �rea, ou seja, eles
> > > > podem ingressar em
> > > > um curso regular de bacharelado em estat�stica e
> > > > depois tornarem-se
> > > > legalmente habilitados.
> > > >
> > > > >   Diante do acima discorrido, pode-se depreender que
> > > >
> > > > a Reforma
> > > > Estat�stica, na forma aqui definida, s� acontecer�
> > > > mediante o
> > > > rompimento de, pelo menos, um dos elos do c�rculo
> > > > vicioso ora
> > > > existente na atividade profissional de estat�stico
> > > > deste pa�s.
> > > >
> > > > >   Para finalizar, vale considerar que, sem a Reforma
> > > >
> > > > Estat�stica,
> > > > o descompasso entre exercer efetivamente a atividade
> > > > profissional de
> > > > estat�stico e estar legalmente habilitado para tal
> > > > perpetuar�, pois,
> > > > esta ci�ncia, por motivos diversos, ainda que por
> > > > apenas alguns
> > > > momentos de nossas vidas, continuar� seduzindo mais e
> > > > mais pessoas.
> > > >
> > > > >   *L�ssio Louren�o Nunes
> > > > >   Estat�stico � Conre 7821/5a Regi�o
> > > > >   Delegado e Fiscal do CONRE/ 5a Regi�o em Minas
> > > >
> > > > Gerais.
> > > >
> > > > >   (Texto veiculado no Grupo dos Estat�sticos de
> > > >
> > > > Minas Gerais no
> > > > final do ano de 2005)
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