BANCOS DE DADOS:
APRENDA O QUE SÃO, MELHORE SEU CONHECIMENTO, CONSTRUA OS SEUS

Valdemar W. Setzer e Flávio Soares Corrêa da Silva
São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2005

ÍNDICE

1 Níveis de abstração; estudo de caso

1.1 Introdução
1.2 Dado, informação e conhecimento
1.3 Níveis de abstração: da realidade ao dado
1.4 Projeto descendente
1.5 Estudo de caso
1.6 Referências bibliográficas e histórico

2 O modelo conceitual de entidades e relacionamentos

2.1 Introdução
2.2 Conjuntos de entidades
2.3 Atributos de entidades
2.4 Atributos compostos
2.5 Atributos multivalorados
2.6 Atributos com valores vazios
2.7 Atributos determinantes
2.8 Relacionamentos e conjuntos de relacionamentos
2.9 Multiplicidades de relacionamentos
2.10 Relacionamentos parciais e totais
2.11 Atributos de relacionamentos
2.12 Relacionamentos repetidos e dados históricos
2.13 Auto-relacionamentos
2.14 Relacionamentos n-ários
2.15 Agregações
2.16 Agregações de auto-relacionamentos
2.17 Especializações e generalizades de conjuntos de entidades
2.18 Relacionamentos generalizados
2.19 Atributos globais
2.20 Projeto do modelo conceitual
2.21 Modelar como atributo ou conjunto de entidades?
2.22 Análise de sistemas = análise de dados + análise funcional
2.23 O modelo conceitual como ferramenta na gestão de empresas
2.24 Deve-se incrementar o modelo conceitual?
2.25 Uma linguagem de declaração das estruturas do MER
2.26 Uma linguagem de manipulação de dados conceituais
2.27 O MER completo para estudo de caso
2.28 Outros modelos conceituais
2.29 Decomposição de relacionamentos
2.30 Formalismos matemáticos do cap. 2
2.31 Referências bibliográficas e histórico

3 O modelo relacional normalizado

3.1 Introdução
3.2 Conceitos básicos
3.3 Índices e chaves
3.4 Implementação de conjunto de entidades
3.5 Implementação de relacionamento 1:N-ligações entre tabelas
3.6 Implementação de relacionamento 1:1
3.7 Ligações relacionais sem relacionamentos
3.8 Implementação de relacionamento N:N
3.9 Implementação de auto-relacionamento 1:N
3.10 Implementação de atributo multivalorado
3.11 Esquemas de conversão de elementos do MER para o MRN
3.12 Diagrama do MRN para o estudo de caso
3.13 Projeto de chaves
3.14 Projeto de índices
3.15 Formalismos matemáticos do cap. 3
3.16 Referências bibliográficas e histórico

4 Linguagens de acesso ao modelo relacional

4.1 Introdução
4.2 Álgebra relacional
4.3 Cálculo relacional
4.4 A linguagem SQL
4.5 Formalismos matemáticos do cap. 4
4.6 Referências bibliográficas e histórico

5 Estudo de caso de implementação no Microsoft Access 2000

5.1 Introdução
5.2 Ativação do sistema
5.3 Estudo de caso: a minimultiteca
5.4 Tabelas
5.5 Carga e edição de dados
5.6 Ligações entre tabelas
5.7 Consultas
5.8 Telas para manipular tabelas e consultas
5.9 Relatórios
5.10 Interação com outros programas e formatos de arquivos
5.11 Recursos adicionais
5.12 Referências bibliográficas e histórico

6 O modelo relacional não-normalizado

6.1 Introdução
6.2 Representação de tabelas não-normalizadas
6.3 Implementações do modelo conceitual no MRNN
6.4 Diagrama do MRNN para o estudo de caso
6.5 Linguagens de acesso
6.6 Implementação interna de tabelas não-normalizadas
6.7 Formalismos matemáticos do cap. 6
6.8 Referências bibliográficas e histórico

7 Bancos de dados multidimensionais

7.1 Introdução
7.2 Tabelas multidimensionais
7.3 Operações sobre tabelas multidimensionais
7.4 Tabelas multidimensionais e SQL
7.5 Referências bibliográficas e histórico

8 Bancos de dados orientados a objetos

8.1 Introdução
8.2 Conceitos básicos da OO
8.3 Bancos de dados orientados a objetos
8.4 Exemplo de GBDOO:O2
8.5 Exemplo de GBDOR: Oracle
8.6 Considerações sobre os BDOO
8.7 Projeto OO vs. análise de dados
8.8 Referências bibliográficas e histórico

9 Projeto ascendente de tabelas relacionais e as formas normais

9.1 Introdução
9.2 Um problema prático
9.3 Primeira forma normal
9.4 Dependências funcionais
9.5 Segunda forma normal
9.6 Terceira forma normal
9.7 Forma normal de Boyce-Codd
9.8 Quarta forma normal
9.9 Forma normal de projeção-junção
9.10 Eliminação da 1FN
9.11 Síntese de tabelas e comparação entre os métodos
9.12 Formalismos matemáticos do cap. 9
9.13 Referências bibliográficas e histórico

10 Implementação de índices

10.1 Introdução
10.2 Organização de índices em árvores binárias
10.3 As árvores-B
10.4 Métodos de espalhamento
10.5 Mapas de bits
10.6 Comparação entre as várias organizações de índices
10.7 Formalismos matemáticos do cap. 10
10.8 Referências bibliográficas e histórico

11 Uso de bancos de dados pela Internet

11.1 Introdução
11.2 Conceitos básicos sobre a Internet
11.3 Exemplo de um programa de acesso a um BD
11.4 Um sistema para evitar a programação de acesso a BD pela Internet
11.5 Referências bibliográficas e histórico

Referências

Índice remissivo


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