Um bloco importante no diagrama é a memória de controle ou
``control store'', uma memória rápida para armazenar
microinstruções. No exemplo, temos um ``control store'' de
capacidade para 256 instruções ou 256 x 32 = 8192 bits. Como
outras memórias, o ``control store'' também precisa de seu e
correspondentes, no caso denominados MPC (micro program counter)
e MIR (micro instruction register), respectivamente. O ``control
store'' continuamente tenta copiar a microinstrução
endereçada por MPC no MIR. O MIR, entretanto, só recebe uma
nova microinstrução no subciclo 1, como indicado pelas linhas
tracejadas entrando no MIR. Nos outros 3 subciclos, o MIR não é
afetado, não importando o valor de MPC.
No subciclo 2, o MIR está estável e os vários campos da
microinstrução começam a controlar o ``data path''. Em
particular, os campos e (de 4 bits cada) são decodificados para
produzir dois conjuntos de 16 sinais necessários para controlar a
carga dos registradores da memória rascunho nos barramentos e .
Os `` latch'' e `` latch'' são carregados neste subciclo,
produzindo as entradas para a ALU, e mantendo-se estáveis pelo
resto do ciclo da microinstução (isto é, até o fim do
quarto subciclo). Ainda no segundo subciclo, o valor do MPC sofre um
incremento de 1, em preparo para a carga da próxima
microinstrução.
No subciclo 3, a ALU e o ``shifter'' são dados tempo suficiente
para produzirem resultados válidos. O campo AMUX da
microinstrução determina a entrada no lado esquerdo da ALU; a
do lado direito é sempre o `` latch''. Ainda neste subciclo, o
é carregado do barramento, se for o caso.
Durante o subciclo 4, o valor do barramento é armazenado de volta a memória rascunho, ou no , conforme o caso. Um registrador especificado pelo campo só é carregado com o valor presente no barramento se = 1 e o subciclo é 4.